Birmânia - Birmania

Birmânia
Pagoda a Bagan, il maggior sito archeologico della Birmania
Localização
Birmania - Localizzazione
Brasão e bandeira
Birmania - Stemma
Birmania - Bandiera
Capital
Governo
Moeda
Superfície
Habitantes
Língua
Religião
Eletricidade
Prefixo
TLD
Fuso horário
Local na rede Internet

Birmânia (em birmanês မြန်မာ, Myanmar), oficialmente República da União da Birmânia (em birmanês ပြည်ထောင် စု သမ္မတ မြန်မာနိုင်ငံတော် Pyidaunzu Thanmăda Myăma Nainngandaw) é um estado do Sudeste da Ásia. Faz fronteira a oeste com Índia é Bangladesh, ao norte com o China e para o leste com Tailândia é Laos.

Saber

Tem uma longa linha costeira na Baía de Bengala. A principal atração do país é o sítio arqueológico de Bagan.

O nome "Birmânia" deriva do nome do estado na linguagem coloquial local, Bama. Dentro birmanês, A Birmânia é indicada tanto com Bama (/ bəmà /) que com Myama (/ mjəmà /). Myanma é a versão típica do registro escrito e literário, enquanto Bama é a forma mais difundida, que representa a versão coloquial e os exônimos dela derivam. Birmânia e Birmânia.

De acordo com a propaganda do regime ditatorial birmanês, o termo Birmânia estaria ligado ao grupo étnico majoritário da Bamare, portanto, indesejável para as minorias locais, enquanto Myanmar, um nome imposto após o golpe de 1988, seria etnicamente neutro. O nome Myanmar, deriva do termo (relacionado ao registro linguístico formal) Myanma ou Myama ao qual, em 1989, a junta militar birmanesa acrescentou um "r" final para facilitar a pronúncia doinglês. Essa modificação fazia parte do programa de revisão de nomes previsto por uma lei interna ratificada pelo regime em 1989: aLei de Adaptação das Expressões.

Myanma (e portanto Myanmar) é a forma abreviada do nome oficial "Myanma Naingngandaw", Myanmar long form.svg na língua birmanesa, e começou a se espalhar com a chegada dos mongóis no século 13. Foi apenas em 1989 que a nova denominação foi imposta pela junta militar que acabava de chegar ao poder, em substituição à Birmânia, o nome oficial de 1948 a 1989, como era o caso da então capital, Rangoon, que agora se tornou Yangon.

EU'União Européia usa os dois nomes: Mianmar / Birmânia. Governos de Reino Unido, Estados Unidos da América, Canadá é Austrália continuou a usar o nome "Birmânia" (Birmânia), enquanto ONU, ASEAN, Japão, China é Índia eles adotaram o nome de "Mianmar". A BBC usou exclusivamente Birmânia até 2014 apontando como os etimologistas consideram os argumentos do regime completamente falsos e inaceitáveis, pois é Myanma(r) naquela Birmânia Eles vêm da mesma raiz, têm o mesmo valor semântico e são usados ​​indistintamente há séculos, adotando-se, no entanto, o uso de "Mianmar" desde 2014.

Para saber mais sobre o assunto, consulte a entrada Nomes da Birmânia na Wikipedia.

O atual Bandeira foi adotado em 2010 e é uma reinterpretação daquele adotado durante a dominação japonesa de 1943 a 1945. É composto por três faixas horizontais da mesma largura, com uma estrela branca sobreposta. O amarelo simboliza a solidariedade entre as várias etnias. paz, tranquilidade e o verde exuberante da natureza no ambiente nacional. O vermelho simboliza coragem e determinação. A estrela branca simboliza a união consolidada da nação.

Notas geográficas

O território pode ser dividido em cinco partes do ponto de vista físico: as montanhas do norte, as do oeste, o planalto do leste, a bacia central e a zona costeira.

No norte, os picos são acidentados e elevados e são enxertados diretamente noHimalaia, dos quais eles constituem o contraforte extremo. Já na região oeste, as correntes são mais baixas.

A leste fica o planalto Shan, árido e não cultivado na parte norte, rico em florestas tropicais na parte sul. Para o oeste o planalto desce abruptamente, enquanto para o sul se estende em relevos que formam a zona costeira de Tenasserim.

A zona costeira que vai de norte a sul tem costas altas e recortadas, banhadas pela Baía de Bengala; o delta do Irrawaddy e as planícies costeiras têm vista para o Golfo de Martaban; na parte sul, as costas voltam a ser altas e rochosas.


A hidrografia é dominada pelo rio Irrawaddy, que se estende por cerca de 2.200 km, e que corta o país de norte a sul; navegável por cerca de 1.450 km, deságua em um grande delta, com 9 braços, no Golfo de Martaban, onde também flui o Sittang. O grande delta do rio constitui um território ideal para o cultivo de arroz, de forma a poder satisfazer todas as necessidades do país, enquanto o próprio rio representa uma importante via de comunicação através da qual bens, especialmente madeiras preciosas e exóticas, ainda viajar. O território também é atravessado pelo Saluen, que é mais longo que o Irrawaddy (quase 2.850 km), mas dificilmente navegável devido à profundidade reduzida, ao longo da qual a preciosa madeira de teca é transportada do planalto Shan para os portos, cruzando apenas a Birmânia. em seu último trecho; depois temos o Chindwin, cuja praticidade depende em grande parte da estação chuvosa, que é o principal tributário do Irrawaddy, onde deságua em Mandalay. Finalmente, há o rio Mekong, que marca a fronteira com o Laos.

É banhada pelo Mar de Andaman e pela Baía de Bengala, por isso foi atingida pelo tsunami de 26 de dezembro de 2004 que causou 61 mortes. Não existem lagos hidrograficamente significativos, enquanto o Lago Inle: um destino de grande interesse turístico que se estende por cerca de 900 metros de altura na parte ocidental do planalto Shan.

Quando ir

ClimagenFevmarçoabrilmagbaixaJulagulhadefinirOutnovdezembro
 
Máximo (° C)323436373330292930313231
Mínimo (° C)171921242524242424242219
Precipitação (mm)5271515307480582528205607

Clima a Yangon - fonte [1](2017)

Pode-se dizer que Mianmar tem 3 temporadas. A estação quente é geralmente de março a abril. As temperaturas diminuem durante a estação chuvosa, de maio a outubro. A temporada turística é a estação fria de novembro a fevereiro. Uma viagem à Birmânia deve ocorrer no período desta última temporada.

O país está sujeito à ação de uma dupla monção:

  • A monção sudoeste sopra de junho a setembro, trazendo nuvens pesadas e chuvas frequentes. Nesse período o clima torna-se tórrido e nas planícies centrais, mais longe do mar e fora do alcance das monções, o termômetro atinge picos extremos. Infelizmente nesta região estão os locais turísticos mais famosos.
  • Já as monções nordestinas envolvem o país de dezembro a abril, mas apresentam um índice de umidade bem menor. Este também é o momento em que as temperaturas são moderadas.

As temperaturas podem subir até 36 ° C em Yangon na estação quente, enquanto na estação fria as temperaturas do meio-dia geralmente são mais suportáveis ​​de 32 ° C, com temperaturas noturnas caindo para cerca de 19 ° C.

Mandalay é ligeiramente mais fresco na estação fria, com temperaturas mínimas a partir de 13 ° C, enquanto as temperaturas na estação quente podem chegar a 37 ° C.

Em geral, a área ao redor de Yangon, no sul de Mianmar, recebe mais chuvas do que no norte seco de Mianmar (próximo a Mandalay).

Nas terras altas, como o Inle Lake é Pyin U Lwin, as temperaturas de inverno podem cair abaixo de 10 ° C à noite, enquanto durante o dia as temperaturas tendem a ser muito agradáveis. Mesmo no verão, as temperaturas raramente sobem acima de 32 ° C. Perto da fronteira indiano do Estado de Kachin existem montanhas permanentemente cobertas de neve.

Fundo

Como a maioria dos países do Sudeste Asiático, o povo e a história de Mianmar são uma gloriosa mistura de colonos e invasores de todas as frentes. Entre os primeiros povos a se estabelecer no território da atual Birmânia estavam os Pyu e eu seg. Ambos desenvolveram formas de civilização fortemente influenciadas por seus vizinhos Índia. Os birmaneses que hoje constituem o grupo étnico dominante no país chegaram no século IX do planalto de Tibete posteriormente fundando um reino poderoso que teve seu centro em Bagan. Ao longo do próximo milênio, o império birmanês cresceu por meio das conquistas de Tailândia (Ayutthaya) é Índia (Manipur), e encolheu sob os ataques do China e devido a rebeliões internas.

Grã Bretanha conquistou o território em 1886 após ter travado uma série de guerras contra os governantes locais de 1824 a 1886. A nova colônia, que recebeu o nome de Birmânia (Birmânia), constituiu uma província do Império Indiano até 1937, quando foi concedido um estatuto separado. Durante a Segunda Guerra Mundial, a colônia se tornou um local de ferozes combates entre os japonês e tropas aliadas. Em 1937 o "Estrada para a Birmânia" (ou Estrada da Birmânia), uma obra rodoviária ousada e cara que permitiu ligações entre osÍndia nas mãos dos britânicos e dos China por Chiang Kai-shek. A Ferrovia Tailândia-Birmânia (a chamada "ferrovia da morte") de Kanchanaburi dentro Tailândia no rio Kwai, na Birmânia, foi construído pelos japoneses usando trabalho forçado: prisioneiros de guerra aliados, tailandeses, birmaneses e outros trabalhadores contratados do sudeste asiático tiveram de trabalhar em condições terríveis; um grande número deles morreu (cerca de 80.000) durante a construção da ferrovia. Grandes partes do oeste da Birmânia, especialmente as áreas montanhosas que fazem fronteira com a Índia e a cidade de Mandalay, foram severamente danificados durante a guerra.(Wikipedia)


Enquanto os lutadores da independência birmanesa liderados pelo geral Aung San inicialmente colaborou com os japoneses para expulsar os britânicos, com a promessa japonesa de conceder a independência à Birmânia, na realidade logo se tornou evidente que as promessas japonesas de independência eram falaciosas. A ocupação japonesa foi brutal e muitos birmaneses foram mortos, como no massacre de Kalagong. Nesse ponto, o general Aung San mudou de posição, ajudando os britânicos a recapturar a Birmânia em detrimento dos japoneses. O general Aung San posteriormente conduziu negociações com os britânicos para a independência da Birmânia após o fim da Segunda Guerra Mundial, e os britânicos concordaram em 1947 em conceder a independência da Birmânia no ano seguinte, embora o próprio general Aung San tenha sido assassinado no ano e não tenha vivido o suficiente para ver seu sonho se tornar realidade. Independência dos britânicos sob o nome de "União Birmanesa"foi finalmente alcançado em 1948, e até hoje o general Aung San é considerado pela maioria do povo birmanês como o pai da independência.

A nova união reuniu vários estados definidos por identidades étnicas específicas e distintas, muitos com uma história secular de autonomia e lutas entre si. No interesse de garantir sua independência coletiva de Grã Bretanha as tribos chegaram a um acordo para apresentar ao governo (com divisão do poder coletivo entre grupos étnicos e estados) por dez anos, após o qual cada tribo teria o direito de se separar da união. Os termos deste "acordo Pinlon" foram consagrados na constituição da nova União Birmanesa de 1947/1948. O novo estado que se recusou a entrar na Comunidade Britânica deu a si mesmo uma ordem democrática, mas passou por uma série de vicissitudes devido ao levante armado de numerosas minorias que aspiravam à independência. Em 1961, mais de 200 líderes étnicos dos povos Shan, Kachin, Red Karen, Karen, Chin, Mon e Rakhine se reuniram com as autoridades étnicas do governo central de Bamar (birmanês) para redigir uma nova forma de governo que assegurasse as duas tribos autonomia aquela autodeterminação dentro de um sistema federal.

O novo governo nunca foi formado. O líder militar general Ne Win em um golpe derrubou o governo eleito democraticamente em 1962 e mais tarde se proclamou líder ao dominar a cena política do país até o ano de sua morte em dezembro de 2002. O general Ne Win dominou o país. Governo de 1962 a 1988 primeiro militarmente, depois como presidente autoproclamado e depois como pivô político. Em 1988, as manifestações de rua pela restauração da democracia foram reprimidas de forma sangrenta. No mesmo ano, o general Saw Maung assumiu o poder por meio de um golpe e estabeleceu o Conselho de Estado para a Restauração da Ordem e da Lei do Estado (SLORC), representante do governo do país cujo nome foi mudado para Mianmar.

Em 1990, foram realizadas eleições multipartidárias, vencidas pela Liga Nacional da Democracia (NLD), o maior partido da oposição liderado por Aung San Suu Kyi. O SLORC, no entanto, recusou-se a ceder o poder e colocou a líder da oposição e ganhadora do Prêmio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi (filha do herói nacional Aung San) em prisão domiciliar, que ela sofreu durante 14 dos últimos 20 anos.

Hoje o poder da junta militar parece ter se fortalecido apesar das sanções econômicas decretadas pelo EUA: a insurreição armada foi reprimida com armas ou com compromissos e amizade com China é Cingapura faz com que os efeitos econômicos do embargo dos EUA sejam pouco sentidos. O país está de fato inundado com bens e máquinas Feito na china. No entanto, a Birmânia é um país que aparece na parte inferior da classificação mundial de renda per capita.

Hoje, Mianmar, um país rico em recursos, sofre de controles governamentais generalizados, políticas econômicas ineficientes e pobreza rural. O que já foi um dos países mais ricos e desenvolvidos de Ásia caiu na pobreza devido à corrupção generalizada. A junta liberalizou o controle de preços no início dos anos 1990, após décadas de fracasso sob o slogan do "socialismo ao estilo birmanês", mas teve que restaurar os preços subsidiados em face dos distúrbios alimentares populares. O governo fez com que as tropas militares intervissem desafiando os desordeiros, até a intervenção dos monges que, intervindo entre os dois lados, ordenaram que todos fossem para casa; e eles fizeram.

Em resposta ao ataque do governo em maio de 2003 contra Aung San Suu Kyi e seu comboio, o EUA eles impuseram novas sanções econômicas contra Mianmar, incluindo a proibição de importação de produtos de Mianmar e a prestação de serviços financeiros por cidadãos americanos.

O verão de 2007 foi marcado por manifestações contra o governo militar, que foram mais uma vez reprimidas com brutalidade. As manifestações começaram em agosto, aparentemente de forma descoordenada, como protesto contra o forte aumento do preço da gasolina, que se transformou em um desafio mais sério ao governo depois que três monges foram espancados durante uma passeata de protesto na cidade de. Pakokku. Os monges pediram desculpas que não vieram de ninguém e logo procissões de monges com tigelas de mendicância carregadas de cabeça para baixo apareceram em muitas cidades (incluindo Sittwe, Mandalay é Yangon) Yangon, especialmente a área ao redor do Pagode Sule, no centro da cidade, tornou-se o foco desses protestos. Enquanto os monges marchavam (e muitos cidadãos comuns saíam em apoio aos monges), o mundo assistia ao acompanhar a história na Internet inundado de imagens, vídeos e blogs. No entanto, o governo logo suprimiu os protestos atirando em multidões, prendendo monges, fechando mosteiros e bloqueando temporariamente as comunicações pela Internet com o resto do mundo. Isso resultou Estados Unidos, Austrália, Canadá é União Européia para impor sanções adicionais, visando as famílias e as finanças dos líderes militares.

Após as eleições de 2010, a Birmânia iniciou um processo de liberalização que levou à redução ou remoção das sanções por muitas nações, incluindo os Estados Unidos. Em 2012, Aung San Suu Kyi foi eleita para o parlamento birmanês e teve permissão para viajar para Europa é América do Norte. A censura a notícias locais e estrangeiras também foi suspensa.

Em novembro de 2015, a Liga Nacional para a Democracia de Aung San Suu Kyi ganhou uma vitória esmagadora nas eleições legislativas nacionais e Htin Kyaw, um aliado próximo de Aung San Suu Kyi, tornou-se presidente. Em abril de 2016, Aung San Suu Kyi assumiu o cargo de Conselheira de Estado, cargo equivalente ao de Primeiro-Ministro.

Línguas faladas

O idioma oficial de Mianmar é o birmanês (conhecido pelo governo como myanmar). A maioria da pronúncia birmanesa deriva da antiga língua Pali (que remonta à época do Buda), mas a língua é uma língua sino-tibetana semelhante a chinês e, portanto, tonal (em relação ao cenário da palavra) e analítico (as palavras são compostas em sua maior parte por uma sílaba longa). Foi escrito com caracteres birmaneses, com base na antiga escrita Pali. Sinais bilíngues (inglês e birmanês) estão disponíveis na maioria dos locais turísticos. Os números também são frequentemente escritos em caracteres birmaneses.

Existem também muitos outros grupos étnicos em Mianmar, como os Mon, Shan, Pa-O e muitos outros que continuam a falar suas línguas. Há também uma considerável comunidade étnica chinesa, principalmente de descendência Yunnan, mais visível na cidade de Mandalay, e muitos de seus membros falam mandarim. Algumas áreas também abrigam várias comunidades étnicas indiano que continuam a falar várias línguas indianas. No entanto, com exceção dos idosos, é raro encontrar moradores que não falem birmanês.

Mianmar é uma ex-colônia britânico e, conseqüentemente (além do fato de que oinglês ainda é obrigatório em jardins de infância e escolas primárias), muitos birmaneses são capazes de compreender pelo menos os rudimentos do inglês. Os birmaneses mais instruídos (e muitas vezes das classes sociais mais altas) têm inglês fluente, enquanto nas grandes cidades, como Yangon e Mandalay, muitos locais saberão inglês o suficiente para uma comunicação básica. Os funcionários de hotéis e companhias aéreas, bem como pessoas que trabalham na indústria do turismo em geral, falam um nível aceitável de inglês. Você pode encontrar mais pessoas que falam inglês em Mianmar do que em Tailândia.

Cultura e tradições

Pessoas

O grupo étnico dominante em Mianmar é conhecido como Bamar, do qual o nome original é derivado inglês do país, Birmânia, na Birmânia italiana. Além de Bamar, Mianmar também é o lar de vários grupos étnicos minoritários e nacionalidades que têm suas próprias culturas e línguas diferentes. Além das minorias étnicas indígenas, Mianmar também abriga grupos étnicos chinês é indiano cujos ancestrais, que migraram para Mianmar durante o período colonial, são mais visíveis nas cidades de Yangon é Mandalay. Em geral, as regiões de Mianmar são dominadas pelos Bamar, enquanto os estados são dominados por suas respectivas minorias étnicas.

O governo está sob forte condenação internacional da violência contra os muçulmanos Rohingya nos últimos anos Estado de Rakhine, na fronteira com o Bangladesh. O governo não os reconhece como cidadãos de Mianmar, mas afirma que eles são de fato de Bangladesh. Eles foram então forçados a fugir em massa para Bangladesh, embora também sejam considerados estrangeiros lá, e muitos perderam a vida tentando buscar refúgio e trabalhar em Bangladesh. Malásia. Não está totalmente claro como o NLD (Liga Nacional para a Democracia ou seja, Liga Nacional para a Democracia) gostaria de lidar com este problema.

Em geral, a maioria dos birmaneses é incrivelmente gentil e prestativa e fará o possível para que você se sinta bem-vindo no país.

Política

Mianmar é uma república presidencialista cujo presidente, nomeado pelo legislador, atua como chefe de estado e de governo. Ele e seu gabinete formam o ramo executivo. O legislador é composto pelo bicameral Assembleia Sindical, consistindo em um importante Amyothar Hluttaw (Casa das Nacionalidades), e um menor Pyithu Hluttaw (Câmara dos Representantes). Embora a maioria dos membros da legislatura seja eleita pelo povo pelo povo, uma minoria significativa dos cargos é reservada para nomeados em nome dos militares.

Folhas de bétele

Folhas de bétele preparadas e prontas para serem enroladas

Muitas pessoas na Birmânia, especialmente os homens, exibem um sorriso vermelho escuro impressionante resultante do consumo de folhas de bétel. Betel é uma planta trepadeira da família Piperaceae (pimenta, por exemplo) nativa da Filipinas e cresceu exclusivamente em Sudeste da Ásia. Juntamente com as suas preparações, é utilizado como suplemento energético, tal como usamos o café, para nos mantermos acordados e activos.A folha de bétele é, na verdade, apenas a embalagem do objecto a mastigar. No interior colocam-se vários preparos consoante o sabor pretendido, principalmente noz de Areca, tabaco e lima. Nos mercados vai reparar que nas bancas de frutas e verduras também há montes de folhas que os consumidores compram com avidez. Muitas bancas que venda esses preparativos pelas cidades, a maioria das quais fica ao lado ou dentro das Casas de Chá. Depois de colocar o ovo de Betel na boca, você notará que devido à salivação excessiva os birmaneses terão dificuldade para falar e se quiserem interagir emitem sons do tipo "awawawa" que dificultam ainda mais a compreensão do birmanês, daí o problema de ter que eliminar o excesso de salivação. As ruas estão, portanto, cheias de manchas avermelhadas e saliva. Quando não é possível cuspir livremente, como em templos ou no transporte público, os birmaneses usam sacolas plásticas pretas como escarradeiras, carregando-as com elas até que estejam cheias.

Thanaka

Crianças exibindo alegremente seu Thanaka
Tronco de Thanaka e pedra kyauk pyin

Outro elemento que distingue o birmanês é o uso de Thanaka como cosmético e enfeite. Obtido da casca de uma planta da família dos rutaceae tem sido parte integrante do ser birmanês há pelo menos 2.000 anos e é aplicado principalmente no rosto (bochechas e nariz), mas pode ser aplicado em todo o corpo. Tem um leve cheiro de sândalo e sua aplicação dá uma sensação de resfriamento e protege contra queimaduras de sol. Acredita-se que também ajuda a resolver a acne e fungos na pele, além de suavizar a pele. Kyuk Pyin que é uma pedra lisa sobre a qual se despeja um pouco de água e se esfrega a tora de Thanaka com vigorosas rotações até se obter uma pasta dourada para ser aplicada sobre a pele. Você pode usar os dedos ou pincéis. Os designs mais usados ​​são circulares, mas você pode dar asas à sua imaginação. Um ponto ou linha geralmente é desenhado no nariz. Finalmente ele coloca um pouco nas orelhas, para dar sorte, dizem.

A gestão do lixo

A fumaça típica, de manhã e à noite, de lixo queimado em Mianmar

A Birmânia tem um sério problema de gerenciamento de lixo. Muito provavelmente, não há empresas que cuidam da cobrança, portanto, a gestão é deixada para o cidadão individual. Em casos esporádicos, você verá pessoas vasculhando o lixo jogado um pouco 'em todos os lugares em busca de algo para reaproveitar ou pequenos grupos de pessoas recolhendo materiais para reciclar, mas a maior parte do país é um aterro a céu aberto. Cada beira de estrada, cada canto escondido e cada rio recolhem quantidades de lixo e sacos plásticos. Nos períodos de seca, você verá rios secos cheios de lixo esperando que as monções sejam carregadas pela água. Em quase todos os casos, o cidadão individual tem que ver isso sozinho e continuamente, especialmente ao amanhecer e ao pôr do sol, você verá colunas de fumaça surgindo dos vários fogos acesos em todos os lugares para queimar qualquer sobra de embalagem e plástico junto com as folhas. O cheiro acre que acompanha a densa névoa azulada, são na verdade a base de todo imaginário místico construído nas fotos de templos e vales, por exemplo Bagan, que tanto sonham os turistas que se aglomeram nos telhados para tirar a foto do século. e revistas em todos os blogs de viagens.

Água potável

Um abrigo com potes de água potável disponíveis

Em um país onde o calor, a sujeira e a pobreza reinam supremos, a necessidade de água potável é forte. Em cada loja, bar, barraca e casa de chá, você pode comprar garrafas de água purificada, mas em um país onde o salário médio é de pouco mais de US $ 1.000 por ano, o custo de 300-500 kyat por garrafa é exorbitante. Muitos no campo são obrigados a sacar em poços (nos quais a água nem sempre é segura) ou carregar garrafões nas costas para serem enchidos nas torneiras em posições específicas e nem sempre de fácil acesso. Para a necessidade imediata de saciar a sede, em todos os lugares, principalmente nos templos e nas proximidades dos pontos de ônibus, existem abrigos com potes de terracota onde há água potável. Um copo é amarrado a cada frasco e disponível para uso. A água dentro é quase segura para beber, sendo reabastecida com freqüência. Já nos copos, reservamos o benefício da dúvida, pois nunca são lavados após cada uso. Em caso de emergência, no entanto, você tem a possibilidade de usar a água ao seu alcance.

Esporte

Chinlone
A bola de vime é vendida como souvenir em lojas de turismo birmanês

Viajando pelo país, você frequentemente encontrará grupos de pessoas que passam o tempo driblando em círculos com uma bola de vime. Na verdade, é um esporte nacional birmanês: Chinlone, nascido há mais de 1500 anos como um espetáculo para entreter a família real, usa uma mistura de dança birmanesa e artes marciais com a intenção de bater a bola da forma mais bonita possível. posicionando o corpo e as mãos para uma pose elegante durante o chute. Ao longo dos séculos, mais de 200 formas de rebater a bola foram desenvolvidas e as mais impressionantes são pelas costas, sem ver a bola. São 6 pontos de contato com a bola: a ponta dos dedos, a parte interna e externa do pé, a sola do pé e os joelhos. Embora não seja um esporte competitivo, é tão intenso quanto se fosse. uma equipe de seis pessoas caminhando sem parar em um círculo de 6,7 metros. Um membro da equipe é posicionado no centro (o solista) e é facilitado pelos outros membros com passes de bola direcionados a ele. O jogo reinicia quando a bola atinge o solo. A palavra "chinlone" significa "bola de vime" e na verdade a bola usada é feita de bandas de vime de vime tecido à mão. O ruído de "ciack" típico de quando a bola é rebatida é parte integrante do espetáculo e por isso outro tipo de bola não seria usado.

Sepak Takrav

Uma variante de Chinlone que costuma ser vista jogando na rua é o que nós, italianos, costumamos chamar de "futebol-tênis", mas que tem como nome oficial "Sepak Takraw"(chutar a bola; do malaio Sepak, para rebater, e Thai Takraw, bola torcida). Desenvolvido na Tailândia após as influências do chinlone, encontrou terreno fértil, é claro, também na Birmânia. É jogado por dois times de três pessoas num campo de 13,4 x 6,1 metros, semelhante ao do badminton, dividido por uma rede semelhante à do voleibol colocada a uma altura de cerca de 152cm. A bola utilizada neste caso é a mesma de Chinlone. internacionalmente, você pode receber informações por meio do Sepak Takraw Federação Italiana.

De qualquer forma, se você quiser e puder pedir para entrar no jogo, os birmaneses ficarão extremamente felizes e honrados em fazer você parte de sua equipe.

Filmes sugeridos

Leituras sugeridas

  • Um adivinho me disse por Tiziano Terzani. Embora não seja totalmente focado na Birmânia (há seções), mas na Ásia em geral, é um ótimo ponto de vista de baixo para cima para aqueles que querem entender mais as pessoas desses lugares ao viajar. Tiziano conhece e fala sobre pessoas comumente encontradas na rua; viver o lugar e falar a língua nos traz de volta detalhes de mentalidades e culturas que nenhum guia de turismo pode mencionar. Disponível em e-book. (ISBN 88-462-0342-9, ISBN 9788850217120)
  • Na ásia por Tiziano Terzani. Uma coleção de seus artigos escritos durante sua estada na Ásia. Alguns deles dizem respeito à Birmânia.
  • Crônicas da Birmânia por Guy Delisle. Diário de viagem em nova versão gráfica. Uma história em primeira pessoa do ilustrador / autor sob a ótica de um ocidental catapultado para viver em um país tão culturalmente distante de suas raízes, que o leva a observar o cotidiano acompanhado de depressão. Duas edições atualmente conhecidas. Um de 2008 (fusos horários) e outro de 2013 (Rizzoli Lizard) (ISBN 9788889674109, ISBN 9788817065283)
  • Dias na Birmânia por George Orwell. Foi publicado em 1934, após os cinco anos de experiência do escritor na Birmânia, trabalhando como policial na Polícia Imperial Indiana. O romance ambientado no distrito de Kyauktada em Yangoon, por meio do personagem do comerciante John Flory, explora o declínio do imperialismo britânico com a aproximação da Segunda Guerra Mundial. Uma visão interessante sobre a mentalidade das pessoas que vivem no local, europeias ou indígenas. Parece que não foram publicadas muitas edições deste livro, então dê uma olhada na biblioteca de familiares e amigos para encontrar uma ou livrarias de segunda mão. A edição mais moderna parece ser de 2006 (ISBN 978-88-045-5115-7) também traduzido por Giovanna Caracciolo, que traduziu a primeira edição de 1948. Também disponível em e-book.
  • O rio das pegadas perdidas do escritor Thant Myint-U, neto do falecido U Thant que ocupou o cargo de Secretário-Geral das Nações Unidas de 1961 a 1972. - O livro de história mais famoso sobre a Birmânia. Se você leu antes de partir para o campo, certamente ficará surpreso ao ver cidades como Martaban, Syriam é Mrauk U, che nel libro vengono descritte come centri un tempo opulenti, ridotte oggi all'ombra di sé stesse e a niente più che villaggi polverosi. (ISBN 0374163421 )
  • From the Land of the Green Ghosts di Pascal Khoo Thwe. Uno scrittore Cambridge-istruito dà un resoconto toccante della sua crescita come Paduang-Hilltribe-Guyand nel difficile contesto politico, prima di diventare egli stesso un ribelle. (ISBN 0 00 711682 9 )
  • Il palazzo degli specchi di Amitav Ghosh. Un romanzo che attraversa un secolo, dalla conquista britannica ai giorni nostri. Un resoconto avvincente di come una famiglia si adatta ai tempi che cambiano; fornisce un'ampia panoramica sulla cultura birmana. Disponibile anche in eBook. (ISBN 88-545-0179-9 )
  • The Trouser People di Andrew Marshall. L'autore segue le orme dell'esploratore vittoriano Sir George Scott. Questo libro tratta della perduta eredità britannica, nonché delle attuali tragedie che si verificano in territorio birmano. (ISBN 0 14 029445 7 )
  • Passeggiate in terra buddhista di Jordis Christine. Diario di viaggio. Disponibile anche in eBook.
  • Lettere dalla mia Birmania di Aung San Suu Kyi. Disponibile anche in eBook (ISBN 8820042665 , ISBN 978-8820042660 )
  • Liberi dalla paura di Aung San Suu Kyi. Disponibile anche in eBook. (ISBN 888274938X , ISBN 978-8882749385 )
  • Una vita da dissidente di Win Tin. Disponibile anche in eBook. (ISBN 9788897332039 )
  • La sposa birmana di Journal-Gyaw Ma Ma Lay. Disponibile anche in eBook (ISBN 9788887510997 )
  • Il silenzio e i suoi colori di Roberta Lodi Pasini e Gabriele Tamburini. Con CD audio. (ISBN 8896212219 , ISBN 9788896212219 )
  • Viaggio in Birmania. Terra di pagode e colori di Michele Cucuzzella. (ISBN 8884272041 , ISBN 9788884272041 ) di
  • Premiata macelleria delle Indie di Alessandro Gilioli. Disponibile anche in eBook.
  • Birmania. Sui sentieri dell'oppio di Aldo Pavan. Diario di viaggio.
  • Perché i pesci non affoghino di Amy Tan. (ISBN 978-88-07880421 )
  • Il pavone e i generali. Birmania: storie da un paese in gabbia di Cecilia Brighi.
  • Il pavone e i generali. Birmania: dalla dittatura alla rinascita di Cecilia Brighi.
  • Kò. Viaggio in Myanmar. Testi di Davide Ferrario foto di Giacinto Cosenza.
  • Birmania football club. Da colonia britannica a dittatura militare di Andrew Marshall.
  • C'era una volta l'oriente di Pico Iyer. (ISBN 8873057683 , ISBN 9788873057680 )
  • Strade di bambù: viaggio in Cina, Laos, Birmania di Marco Del Corona. (ISBN 978-88-7063-382-5 )
  • Bambini d'oriente di Corrado Ruggeri (ISBN 9788871081427 )
  • Passeggiando tra i draghi addormentati di Alberto Arbasino (ISBN 9788845913341 )
  • Passage to Burma di Scott Stulberg. Libro fotografico. Disponibile anche in versione eBook. (ISBN 9781634504850 )
  • Bazar express: in treno attraverso l'Asia di Paul Theroux.
  • Mekong Story. Lungo il cuore d'acqua del Sud-Est asiatico di Massimo Morello. Una raccolta dei suoi articoli scritti durante la permanenza in Asia. Alcuni di essi riguardano la Birmania. (ISBN 88-365-3532-1 , ISBN 9788836535323 )
  • Il libro dell'Asia. Un viaggio in tutti i paesi del continente. (ISBN 88-604-0334-0 , ISBN 978-8860403346 )

Territori e mete turistiche

Dal punto di vista amministrativo, il paese è suddiviso in Pyi, (stati) e Taing-neh, (Divisioni). Questi sono stati raggruppati in regioni turistiche che hanno anche un qualche fondamento geografico come risulta dalle sezioni a seguire e dall'immagine a corredo:

Suddivisioni amministrative della Birmania
Mappa divisa per regioni
      Birmania meridionale — La regione della Birmania meridionale corrisponde alle pianure attraversate dal medio e basso corso del fiume Irrawaddy e dai suoi affluenti. Come accennato in precedenza è la zona più torrida del paese. Insieme alla più grande città ed ex capitale Yangon, ne fanno parte la Regione di Yangon, la Regione di Ayeyarwady (o Irrawaddy) e la Regione di Bago (Pegu).
      Birmania centraleMandalay, siti storici e archeologici e bei centri collinari. Comprende la Regione di Mandalay e la Regione di Magway.
      Birmania occidentale — Regioni montagnose remote e alcune belle spiagge sul Golfo del Bengala. Comprende lo Stato Chin e lo Stato Rakhine (Stato di Arakan).
      Birmania settentrionale — Un'enorme, indomita regione che include anche le propaggini meridionali dell'Himalaya e molte tribù etniche. Comprende la Regione di Sagaing e lo Stato Kachin.
      Birmania orientale — Il famigerato Triangolo d'Oro e un numero sconcertante di gruppi etnici. Comprende lo Stato Shan e lo Stato Kayah (Stato di Karenni).
      Birmania sudorientale — Il tratto costiero meridionale confinante con la Thailandia, con un vasto numero di isole al largo. Comprende lo Stato Karen (Stato Kayin), lo Stato Mon e la Regione di Tanintharyi (Tenassarim).


Centri urbani

  • Kawthaung (ကော့သောင်းမြို့) — Città di mare nel sud, che affonda le sue radici tanto in Thailandia quanto in Myanmar.
  • Mandalay (မန္တလေး) — Antica capitale della dinastia konbaung costruita intorno al Palazzo Reale di Mandalay e principale centro commerciale dell'alto Myanmar.
  • Moulmein (Mawlamyine, မော်လမြိုင်) — Capitale dello Stato Mon e la terza più grande città del Paese.
  • Naypyidaw (Nay Pyi Taw, Naypyitaw, ex Pyinmana, နေပြည်တော်) — La nuova capitale del Paese.
  • Pegu (Bago, ပဲခူး) — Città storica vicino a Yangon piena di meraviglie buddiste.
  • Pyin U Lwin (Pyin Oo Lwin, ပြင်ဦးလွင်) — Ex stazione climatica coloniale britannica che mantiene le caratteristiche di una città multietnica dalle influenze europee.
  • Taunggyi (တောင်ကြီး) — Capitale dello Stato Shan, nel cuore del Triangolo d'Oro.
  • Twante (တွံတေး) — Città fluviale sul delta del fiume Hlaing, famosa per la ceramica.
  • Yangon (ex Rangoon, ရန်ကုန်) — Il centro economico, noto per le sue pagode e architettura coloniale.

Altre destinazioni

  • Bagan (ပုဂံ) — Zona archeologica con migliaia di antiche pagode vicino alle rive del fiume Irrawaddy.
  • Kengtung (ကျိုင်းတုံမြို့) — Tra Mong La (al confine con la Cina) e Tachileik (al confine con la Thailandia) nel Triangolo d'Oro, noto per le tribù Ann (popolo dai denti neri) e Akha, oltre che per i possibili trekking.
  • Lago Inle (အင်းလေးကန်) — Un grande lago poco profondo perfetto per belle gite in barca, per visite ai villaggi galleggianti abitati dal popolo Intha e per il trekking. Inoltre è anche una fonte di seta eccellente.
  • Monte Popa (ပုပ္ပားတောင်) — Un vulcano spento considerato il Monte Olimpo del Myanmar. Un'alta oasi verde sopra le pianure calde e raggiungibile in giornata da Bagan.
  • Mrauk U (မြောက်ဦးမြို့) — Antica capitale del Regno Rakhine.
  • Ngwesaung (ငွေဆောင်) — Il più lungo tratto di spiaggia nella Regione di Ayeyarwady. Sabbia bianca e acqua cristallina sono le sue principali caratteristiche.
  • Pagoda Kyaiktiyo (ကျိုက်ထီးရိုးဘုရား) — Una roccia placcata d'oro collocata in cima a una scogliera. È un importante luogo di pellegrinaggio.
  • Pathein (Bassein, ပုသိမ်မြို့) — Città fluviale nel delta dell'Irrawaddy, nota per la produzione di ombrelli. Punto di accesso alle spiagge di Chuang Tha e Ngwesaung.
  • Prome (Pyay, Payagyi, ပြည်မြို့) — Città sul fiume Irrawaddy a metà strada tra Yangon e Bagan, conosciuta per il suo sito archeologico di Sri Kittara, l'antica capitale Pyu.
  • Spiaggia Ngapali (Ngapali Beach) — Resort balneare nella parte occidentale dello Stato Rakhine, affacciato sulla baia del Bengala.


Come arrivare

Andare o non andare?

Aung San Suu Kyi, leader della Lega Nazionale per la Democrazia, il maggior partito di opposizione in Birmania, ha lanciato in passato numerosi appelli affinché aspiranti turisti si astengano dal visitare il paese in quanto contribuiscono a rimpinguare le casse governative in mano alla giunta militare e anche perché parecchie infrastrutture turistiche sono state realizzate con il lavoro forzato della popolazione civile inclusi i bambini. D'altro canto l'attivista democratica Ma Thanegi incoraggia il turismo come un modo di alimentare iniziative private contrarie al regime. Secondo Ma Thanegi la presenza di turisti stranieri non può che nuocere alla giunta mentre l'isolamento le gioverebbe.

Perciò se si decide di visitare il paese bisognerebbe avere almeno l'accortezza di evitare di soggiornare negli alberghi a 5 stelle tutti a gestione governativa o ceduti in leasing a grandi imprenditori per lo più di Singapore e in combutta con i militari e optare invece per gli alberghi di categoria inferiore in mano a privati.

Requisiti d'ingresso

I cittadini di Brunei, Cambogia, Indonesia, Laos, Filippine, Thailandia e Vietnam possono entrare in Myanmar senza visto per un soggiorno fino a 14 giorni, a condizione che entrino in aereo. Questo soggiorno di 14 giorni è rigorosamente non estensibile per qualsiasi motivo. Tutte le persone di altre nazionalità sono tenute a richiedere un visto in anticipo. Alcune restrizioni aggiuntive, requisiti o condizioni possono essere applicate alle singole richieste. Talvolta è necessario includere un itinerario dettagliato, una curriculum lavorativo, ecc. Siate preparati per alcune insolite domande (sia sul modulo, che da parte del personale consolare) quando farete richiesta per il visto.

Il visto online (E-Visa) per il Myanmar è disponibile e pienamente operativo a partire da settembre 2014. Per richiedere un visto turistico è necessaria una vostra foto digitale (controllarne sul sito i requisiti), 50 USD e un indirizzo in Myanmar. Ci vogliono fino a 3 giorni lavorativi per lavorazione che vi consentirà di ricevere via mail un "Entry Visa Approval Letter to Myanmar". Dal 1 luglio 2015 è possibile richiede online anche i visti affari al costo di 70 USD.

In alternativa, c'è un'altra opzione per ottenere l'ambito visto del Myanmar e che è quello di utilizzare i servizi di un'organizzazione come Evisa Asia. Anche in questo modo, non si avrà bisogno di visitare un'ambasciata del Myanmar. Il Ministero degli Affari Esteri, attraverso il Ministero del settore alberghiero e il turismo, invierà la lettera di approvazione on-line. È necessario entrare in Myanmar attraverso gli aeroporti internazionali e non attraverso le frontiere terrestri. Il timbro del visto sarà applicato sul passaporto al momento dell'arrivo.

Un visto in giornata può essere rilasciato presso l'ambasciata del Myanmar a Bangkok. Per ottenere il visto lo stesso giorno, è necessario specificare all'impiegato dei visti che si partirà l'indomani. Essi potranno rilasciare il visto lo stesso giorno dalle 15:30, valido a partire dalla data di emissione.

Il Myanmar ha annunciato la ripresa del visto all'arrivo (VOA o Visa on arrival) per i visti di lavoro, a partire dal giugno 2012 per diversi Paesi, tra cui tutti gli Stati membri dell'ASEAN. Nonostante sembri che il governo abbia reintrodotto il VOA anche per i turisti, a partire dal giugno 2012, tutti i turisti devono applicare tramite le ambasciate.

Il modo più semplice per ottenere il visto è quello di applicare tramite un'agenzia di viaggi nel vostro Paese. La forma è semplice e richiede una fototessera o due. A Bangkok, ci vogliono uno o due giorni lavorativi. Un'applicazione standard per un visto turistico richiede: la compilazione di un modello per i visti (disponibile presso l'ambasciata), la compilazione di un modello d'arrivo (ancora questo disponibile in ambasciata), una fotocopia della pagina con la foto del vostro passaporto, due fotografie formato tessera, la tariffa applicabile (810 baht / USD24). A Hong Kong, è possibile ottenere il visto, richiedendolo in orario 09:00-12:00, ritirandolo dopo le 15:00 del giorno lavorativo successivo, avendo propriamente fornito: il passaporto, 3 foto formato tessera, il biglietto da visita o una lettera del proprio datore di lavoro o la tessera da studente se ancora si studia, e il pagamento di 150 HKD/19 USD.

I visti turistici sono validi per 3 mesi. Il visto è valido per un soggiorno di un massimo di quattro settimane (28 giorni dalla data di entrata), anche se è possibile prolungare la propria permanenza se si è disposti a pagare una tassa di 3 USD al giorno (in eccesso ai 28 previsti). Non è consentito lavorare con un visto turistico, e lavorando senza la debita autorizzazione si incorre nel rischio di essere arrestati e deportati. Ai possessori di un regolare visto, sarà spillato un "Modulo di arrivo" nel proprio passaporto, che dovrà essere presentato al momento dell'arrivo in Myanmar.

Per maggiori informazioni o supporto si può far riferimento alle seguenti ambasciate:

Avviso di viaggio!ATTENZIONE: Come indicato nella sezione Religione di questo articolo, le immagini di Buddha usate per scopi che non siano sacri, sono considerate così irrispettose, tanto che a novembre 2016, hanno provocato l'espulsione di un cittadino italiano a causa di un tatuaggio di Buddha su una gamba. Quel tatuaggio ha infranto il codice penale birmano inerente le offese alle religioni (punibile con una multa o addirittura la reclusione) e di conseguenza anche il regolamento del visto birmano che prevede la ligia osservazione di tutte le leggi nazionali. Sono numerosi i rimpatriati per questo motivo, quindi chiunque abbia un tatuaggio simile deve essere necessariamente coperto e mai reso visibile in pubblico. Qualora questo non fosse possibile si suggerisce di non intraprendere un viaggio in Myanmar. (Fonti:The Irrawaddy e Adnkronos)

In aereo

Il principale aeroporto internazionale del Myanmar si trova a Yangon, la città più grande e principale centro economico del Paese. Ci sono regolari voli di linea da Yangon a diverse grandi città in Cina, India e Sud-est asiatico. Per i viaggiatori provenienti al di fuori di questa regione, il modo più semplice per entrare in Myanmar sarà quello di prendere un volo da o Singapore o Bangkok, che hanno entrambi buoni collegamenti con le città di tutto il mondo, e sono servite da diversi voli quotidiani per Yangon viste le loro grandi comunità birmane residenti.

Il Myanmar ha anche un secondo aeroporto internazionale di Mandalay, che è servito da diversi voli provenienti da Cina e Thailandia.

Per un elenco aggiornato delle compagnie aeree e delle destinazioni collegate, vedere il sito dell'aeroporto di Yangon.

Da segnalare che molti turisti individuali scelgono di entrare in Birmania usufruendo di uno dei numerosi aerei che operano sulla rotta Bangkok-Yangon. Questo sembra essere uno dei modi più economici per raggiungere il Paese. Chi non avesse provveduto a ottenere il visto prima del volo dovrà rivolgersi al consolato birmano a Bangkok, mettendo in conto l'attesa di almeno un giorno.

Da tenere presente che i voli da Bangkok per la Birmania vengono effettuati dall'aeroporto Don Mueang (codice DMK), situato al nord della città e non Suvarnabhumi (codice BKK) ad est della città. Da lì partono voli per Yangon, Mandalay, Nyang U, Heho. AirAsia di solito fa buoni prezzi ed è una buona compagnia con cui volare.

In auto

Myanmar ha frontiere terrestri con cinque diversi Paesi, in particolare con Cina, India, Bangladesh, Thailandia e Laos. A partire dal 2013, le restrizioni per gli stranieri che entrano attraverso il confine con la Thailandia sono state eliminate, e gli stranieri sono liberi di viaggiare via terra dalla Thailandia nel cuore birmano a patto che il loro visto birmano sia in ordine. Entrando nel Myanmar dagli altri valichi di frontiera terrestri la storia cambia. Come minimo è necessario richiedere permessi speciali in anticipo, e talvolta potrebbe essere necessario prendere parte ad una visita guidata affinché il proprio permesso venga accettato.

Valicare la frontiera Thailandia-Birmania è facile ma il difficile sta nel proseguire il viaggio all'interno del paese. Quasi sempre questa eventualità è esclusa e ci si limita a un giretto nella zona di confine rientrando in Thailandia in giornata.

  • Thailandia — Quattro posti di frontiera esistono tra Myanmar e Thailandia a Tachileik/Mae Sai, Myawaddy/Mae Sot, Ban Phunamron/Htee Kee e Kawthoung/Ranong. A partire dal 2013, tutti e quattro i valichi di frontiera sono aperti agli stranieri, e non ci sono restrizioni per gli stranieri che viaggiano nel cuore birmano da uno qualsiasi dei quattro valichi di frontiera. Non è disponibile alcun visto all'arrivo, quindi assicurarsi di avere i propri visti (birmano e thai, se necessario) siano in ordine prima di tentare uno di questi attraversamenti. A differenza dei precedenti, il Passo delle Tre Pagode (Payathonzu/Sangkhlaburi) è utilizzabile solo dai cittadini di uno dei due Paesi confinanti e non da cittadini di altri Stati.
  • Cina — Gli stranieri possono entrare in Myanmar a Lashio al posto di frontiera Mu-Se nei pressi di Ruili (in Yunnan), anche se sono necessari un permesso, un visto e una guida. È molto probabile che si debba partecipare a un tour organizzato, che costano 1.450 CNY (gennaio 2009). L'attraversamento nella direzione opposta è più difficile da organizzare per mancanza di informazioni attendibili, il che contrasta con la norma che vuole che il viaggiatore esca dal paese dallo stesso punto in cui è entrato. Tuttavia, è possibile volare da Mandalay a Kunming, e c'è anche un consolato cinese che rilascia i visti a Mandalay.
  • India — Esiste un solo posto di frontiera tra India e Myanmar a Moreh/Tamu. Ci sono state segnalazioni confermate di viaggiatori che attraversano in Myanmar dall'India (e viceversa), con il proprio mezzo di trasporto, nonché con i permessi disposti in anticipo. Non è più necessario avere un permesso per visitare lo Stato indiano del Manipur, ma un permesso di MTT (Myanmar Travels and Tour) è necessario per entrare o uscire Myanmar a Tamu. Questo permesso è prontamente disponibile da MTT a Yangon (che si richiede all'utente di prenotare una guida turistica), o una serie di altre agenzie ( non) per 80/100 USD a persona. La maggior parte delle agenzie richiedono 20 giorni lavorativi per organizzare il permesso (ma in alcuni casi possono farlo più velocemente), e può essere consegnato al confine in modo tale che non ci sia il bisogno di tornare a Yangon per recuperarlo.
  • Laos — Il ponte dell'amicizia aperto a maggio 2015, collega lo Stato Shan in Myanmar con la Provincia di Luang Namtha in Laos.
  • Bangladesh — Attualmente non è possibile attraversare i confini tra i due Paesi in modo indipendente per quanto alcuni turisti l'abbiano fatto illegalmente in passato partendo da vari punti della divisione di Chittagong. In molti tratti il confine tra i due Paesi non è ben delineato. Oggi comunque è sconsigliato accedere da questa frontiera, per quanto facile possa esserlo, in quanto l'esercito della Birmania ha provveduto a porre numerose mine lungo questo tratto.


Come spostarsi

Le infrastrutture in Myanmar sono in pessime condizioni; ciò è imputabile in parte alla situazione politica. Infatti il Myanmar è stato fino a poco tempo fa oggetto di sanzioni commerciali da gran parte del mondo occidentale, e questo può causare problemi ai viaggiatori meno attenti. Viaggiare in alcune regioni è vietato; in altre devono essere ottenuti permessi speciali, e una guida/interprete potrebbe essere obbligatoria; sebbene sia discutibile se questi "accompagnatori" si prendono cura di voi o vi impediscono di andare in posti in cui il ​​governo non vuole. La Birmania centrale è l'unica regione dove ci si può spostare a proprio piacimento, facendo a meno della mediazione di agenzie e senza necessità di permessi governativi.

Auto e pedoni potrebbero non seguire le regole stabilite dal codice della strada locale, e attraversare una strada può essere difficile. I guidatori quasi mai cedono il passo ai pedoni, nemmeno sulle strisce pedonali agli incroci.

Aree riservate

Gran parte del Myanmar è chiusa ai viaggiatori stranieri, a causa di guerre civili e pulizie etniche da parte del governo. Anche molte vie di terra in aree lontane sono chiuse (e.g. per Mrauk U, Kalewa, Putao, Kengtung). Così, mentre i viaggiatori possono circolare liberamente all'interno del cuore birmano a maggioranza Bamar, i viaggi tendono ad essere limitati o circoscritti in altri luoghi. In teoria ogni turista può richiedere un permesso per visitare una zona ristretta o viaggiare su qualsiasi via di terra ben definita. Nella pratica è improbabile che qualsiasi permesso venga rilasciato in un ragionevole lasso di tempo, o affatto. Le richieste di permesso possono essere fatte a livello locale, in alcuni casi (e.g le richieste per la tratta terrestre per Kalewa possono essere fatte in Shwebo), ma in tutti gli altri la richiesta deve essere fatta a Yangon. Le richieste per visitare aree riservate devono essere effettuate presso l'ufficio MTT (Myanmar Travel and Tours) a Yangon (Sule Pagoda Road, 77-91). Le domande di permessi locali possono spesso essere effettuate presso un ufficio MTT locale o in una stazione di polizia. Attualmente i permessi locali sono disponibili solo per le seguenti destinazioni e itinerari:

  • Kengtung-Tachilek. Questo era diffuso, ma la disponibilità è ora incerta.
  • Mrauk U Chin, villaggio Zomi tour. Facilmente disponibile a Mrauk U, ma da effettuare con una guida. Il vostro hotel o tour operator locale sarà in grado di organizzarvelo.
  • Myitkyina-Indawgyi Lake. Facilmente disponibile a Myitkyina ma da effettuare con una guida. Il vostro hotel o tour operator locale sarà in grado di organizzarvelo.
  • Shwebo-Kalewa. È necessario un permesso per andarci via terra. Non è chiaro se è necessario andandoci in barca.

Tutti gli altri permessi devono essere ottenuti a Yangon.

I permessi per luoghi come Putao sono ottenibili, ma devono essere richiesti in largo anticipo

Il Myanmar non è la Corea del Nord, e si è liberi di andare in giro per negozi e interagire con la gente del posto. Detto questo, con molti dei luoghi più lontani e luoghi ristretti agli stranieri è meglio richiedere il visto interno in anticipo.

Le aziende che possono aiutare con i visti interni sono:

In aereo

Esempi di prezzi tra le principali destinazioni (tramite l'agenzia turistica locale)
DaATariffa indicativa
YangonMandalay95 USD
YangonBagan85 USD
BaganHeho65 USD
HehoYangon85 USD

Il cattivo stato delle strade e delle ferrovie del Myanmar rendere il volo di gran lunga l'opzione meno disagevole quando si viaggia per lunghe distanze.

La statale Myanmar National Airlines (IATA: UB), da non confondere con il Myanmar Airways International (IATA: 8M) "MAI", è nota per il suo povero standard di sicurezza. Anche gli autoctoni preferiscono evitarla, quando possibile.

Ci sono anche tre compagnie aeree private che servono le principali rotte nazionali in Myanmar. Sono Air Bagan (W9), Air Mandalay (6T) e Yangon Airways (YH). Sebbene più costose, sono un'opzione più sicura e da Yangon o Mandalay si dovrebbe poter raggiungere tutte le principali mete turistiche.

Le compagnie aeree private sono di solito in orario, e talvolta partono anche in anticipo (10/20 minuti), quindi siate puntuali e confermate il volo e il suo orario 1/2 giorni prima della partenza. A volte l'itinerario potrebbe essere modificato alcuni giorni prima della partenza (il che significa che continuerete ad arrivare a destinazione nel tempo previsto, ma con uno stop intermedio aggiunto o rimosso, e.g. il Yangon-Bagan potrebbe diventare Yangon-Mandalay-Bagan). Questo di solito interessa solo l'orario di arrivo. Le fermate intermedie hanno solo 10/20 minuti di tempo a terra, e se non è la destinazione finale, si può rimanere all'interno del velivolo durante la sosta.

Importante per Yangon: l'aeroporto internazionale di Yangon serve tutti i voli nazionali dal vecchio terminal. Questo edificio è circa 200 metri più avanti rispetto al nuovo edificio principale dello Yangon International Airport. Nel prendere un taxi dal centro verso l'aeroporto, dite al conducente che siete su un volo interno, per evitare di ritrovarvi nel terminale sbagliato.

La tabella a destra fornisce alcuni esempi di tariffe (gennaio 2011) per Air Bagan e Air Mandalay tra la maggior parte dei luoghi visitabili in Myanmar. Da notare che questi sono prezzi di alta stagione, e di solito la tariffa in direzione opposta è a pari prezzo.

Altre linee aeree che effettuano voli domestici sono Asian Wings Airways e Air KBZ.

In auto

La Birmania ha il modo piuttosto unico di guidare destra-destra, ovvero viaggiano sulla destra della carreggiata della strada con la guida delle auto sulla destra (all'inglese), che può confondere molto.Si raccomanda di avere una patente internzazionale per guidare, ovvero il Permesso Internazionale di Guida, PIG, (Wikipedia). Sembra che questi poi vada cambiato in una patente locale, ma chi scrive non ha specifiche informazioni. Si fa richiesta il ministero dei trasporti birmano e delle informazioni sono contenute nella pagina del sito internet Road Transport Administration Department (in inglese).

È possibile noleggiare un'auto privata con autista a prezzi ragionevoli per girare in modo indipendente. Le guide autorizzate a Schwedagon Paya a Yangon possono trovarvi un'auto con conducente che viene a prelevarvi in hotel. Un altro modo è quello di trovare una macchina attraverso un'agenzia di viaggi, anche se può essere molto costoso. È possibile fare un "giro di prova" intorno alla città per 10 o 15 minuti, prima di accettare. Se soddisfatti, si stabilisce data e ora di partenza e la tariffa giornaliera (comprensiva di benzina), la quale può essere negoziata. Alcune guide sono disposte a viaggiare con voi per svolgere la funzione di interprete.

I viaggi su strada per le destinazioni turistiche sono generalmente sicuri, anche se alcune strade possono essere in non ottime condizioni. Le autostrade sono spesso a 2 corsie, e le auto spesso si sorpassano l'un l'altra incautamente. Detto questo, le abitudini di guida non sono così aggressive come ad esempio, in Vietnam. Col bel tempo servono due giorni per guidare da Yangon a Bagan. Prome (Pyay) è un buon punto per effettuare una sosta. Un ulteriore giorno di guida è necessario da Bagan a Lago Inle.

Nelle città è considerato illegale attraversare col giallo senza fermarsi. Anche se si è oramai passati per 3/4 della strada, vi sarà richiesto di fermarvi e di indietreggiare in retromarcia!

Incidenti e decessi sono cose comuni. Viaggiare di notte su strada non è raccomandato, e le strutture mediche sono limitate nelle zone rurali. Negli ospedali pubblici possono essere richieste tangenti per i servizi. Assicurarsi che gli aghi siano nuovi o meglio ancora portarne di propri. L'HIV è un problema serio in Myanmar.

Tutti i taxi (e per estensione tutti i veicoli per il trasporto di persone e merci) hanno targhe rosse/bianche, mentre i veicoli privati ne ​​hanno una bianca/nera. Le auto turistiche di proprietà di una agenzia hanno una targa blu/bianca.

In nave

Vi è anche una grande rete fluviale per i traghetti. Anche questi sono in gran parte gestiti dal governo, sebbene ora ci siano alcuni traghetti privati. Il viaggio da Mandalay a Bagan impiega circa un giorno, mentre da Yangon a Bagan addirittura parecchi giorni. Per quest'ultimo bisogna imbarcarsi al molo di Yangon su una nave da crociera che risalga il corso di uno degli innumerevoli fiumi fino a Bagan.

Il prezzo delle crociere fluviali è alto e anche se siete decisi a pagarlo difficilmente troverete una cabina libera in alta stagione (Natale) in quanto queste sono state già prenotate dai maggiori tour operator mondiali per la loro clientela.

In treno

Orari/tariffe dei viaggi in treno tra due destinazioni
DaADurataOrdinarioSuperioreCuccetta
YangonMandalay16 hMMK4600MMK 9300MMK13000
YangonKyaiktiyo6 hMMK1200MMK2500N/A
MandalayPyin U Lwin4 hMMK550MMK1200N/A
Pyin U LwinHsipaw7 hMMK1200MMK2750N/A
Pyin U LwinLashio16 hMMK1900MMK4400N/A

La maggior parte delle ferrovie è gestita da un ente statale, la myanmar railways. La strada ferrata più usata dai turisti è la Yangon-Mandalay con fermate intermedie a Bago, Naypyidaw, Thazi. Solo su questa linea sono in funzione treni espresso dotati di cuccette, per tanto da prendere in considerazione.

Myanmar ha una rete ferroviaria estesa e antica. I treni sono lenti, rumorosi e dondolanti da destra a sinistra, partono con estrema puntualità, anche se spesso arrivano in ritardo. I blackout elettrici stanno diventando rari, ma comunque mai dare per scontato che i condizionatori d'aria, ventilatori o l'alimentazione elettrica funzioneranno per tutto il viaggio. La maggior parte dei treni ha classe superiore e classe ordinaria; la classe ordinaria ha finestre spalancate, panche e può essere piena di gente al seguito delle loro merci. La classe superiore ha sedie rivestite, ventole ed è meno affollata. Fare attenzione a mettere la testa fuori dalla finestra, in quanto è molto probabile che venga colpita da un ramo. La vegetazione cresce così vicino ai binari che si trova normalmente una discreta quantità di foglie tagliuzzate sui sedili. I biglietti sono a buon mercato e i turisti pagano lo stesso prezzo dei locali. Ma si nota che ai turisti non è ancora possibile acquistare i biglietti a bordo. Nelle stazioni più piccole potrebbe essere necessario cercare il capostazione o utilizzare un interprete per acquistare un biglietto. Il passaporto è richiesto al momento dell'acquisto.

Un viaggio su un treno è un ottimo modo per vedere il Paese e incontrare persone. Il viaggio in treno da Mandalay fino ai tornanti di Pyin U Lwin, e poi attraverso le montagne e il famoso ponte di Gokteik, è uno dei migliori viaggi ferroviari del mondo. I treni nella bassa Mandalay, come Yangon-Pathein e Yangon-Mawlamyine, conducono a piccole comunità ebbre dei loro venditori ambulanti che vendono tutto l'immaginabile. Cuccette sono disponibili su molti treni espressi durante la notte, anche se in alta stagione si consiglia di prenotare con qualche giorno di anticipo. I biglietti saranno in vendita con tre giorni di anticipo. In alcune stazioni c'è una biglietteria separata per le prenotazioni anticipate, o talvolta un edificio separato (ad esempio a Yangon). Il servizio di ristorazione è disponibile sugli espressi in entrambe le direzioni tra Yangon e Mandalay.

Fatta eccezione per il nuovo ponte e la linea ferroviaria che collega Mawlamyine nella tratta sul lato ovest del fiume Salween, la rete ferroviaria è esattamente nelle condizioni in cui era in tempi britannici. La linea più utilizzata è quella di 325 km da Yangon a Mandalay con diversi treni al giorno. È l'unica linea doppia in Myanmar, e anche l'unica che è in grado di competere con i tempi degli autobus. Si noti che i treni più veloci impiegano 15 ore per percorrere 385 km, ad una velocità media effettiva di 25 km/h. Una seconda linea collega Yangon con Prome(o Pyay), 9 ore per un viaggio di 175 km, con una diramazione che va verso la regione del delta nella città di Pathein. Questi binari, tra i primi costruiti, sono in pessime condizioni. Con la costruzione del ponte che attraversa il Salween, è ora possibile andare in treno da Yangon a Mawlamyine in 8 ore per un viaggio di 200 km, e su di Ye e Tavoy (o Dawei). Da Mandalay i treni continuano a Myitkyina nello Stato Kachin, 350 km in 24 ore, e per Lashio. Ci sono anche i collegamenti ferroviari tra Yangon-Bagan e Mandalay, Bagan, ma autobus e traghetti sono alternative migliori: 175 km da Mandalay a Bagan impiegano 10 ore.

C'è un servizio ferroviario tra Yangon-Bagan. 16 ore, 30 USD in prima classe, 40 USD in classe superiore, 50 USD in cuccetta.

Si noti che i biglietti del treno non possono essere più pagati in dollari.

In autobus

Viaggi in autobus tempi/tariffe tra due destinazioni
DaATempoCosto (Kyat)
YangonMandalay11 h10.400
YangonBagan10 h12.000
YangonKyaiktiyo4 h6.000
MandalayPyin U Lwin2 h1.500
MandalayHsipaw5,5 h4.500

L'autobus rappresenta un mezzo popolare per spostamenti all'interno del paese ma se non volete soffrire dovrete prendere in considerazione quelli di lusso, gli unici dotati di aria condizionata. Turisti con senso di avventura e "dosi" d'incoscienza ricorrono all'autostop. A fermarsi sono i camionisti che si attendono una mancia per il servizio prestato.

Autobus di tutti i tipi percorrono le strade del Myanmar. Relativamente parlando, gli autobus di lusso fanno la tratta Mandalay-Yangon, mentre i veicoli minori possono portare i viaggiatori verso altre destinazioni. Le tariffe sono ragionevoli e in kyat, inoltre va tenuto conto che gli autobus sono più veloci dei treni. Molti autobus a lunga distanza hanno posti assegnati, quindi è meglio prenotarli con almeno un giorno di anticipo. Dato che le strade sono dissestate, evitare la parte posteriore del bus e provare a sedersi il più avanti possibile. Gli autobus a lunga percorrenza hanno anche un strapuntino in più che blocca il corridoio e, perché non è ben fissato al telaio, e può essere scomodo (il che significa anche che non esiste una cosa come un sedile laterale dove i viaggiatori più alti possono sgranchirsi le gambe). La finestra vicino alla parte anteriore del bus è sempre la migliore opzione.

Anche i viaggiatori con budget ridotto si troveranno a comprare più biglietti tramite il loro albergo o un'agenzia piuttosto che direttamente dalla compagnia di autobus. I loro uffici sono spesso situati lontano da qualsiasi luogo turistico e il costo per e andare e tornare molto probabilmente supera la commissione di un qualunque intermediario. Ma assicurarsi di guardarsi intorno e confrontare i prezzi prima di acquistare il biglietto in quanto alcuni fornitori includono un pick-up gratuito dal proprio albergo.

Una truffa sui biglietti dell'autobus sembra essere popolare a Yangon. Ai viaggiatori che fanno una sosta a Pegu (o Bago), viene detto che non è possibile acquistare i biglietti lì in direzione di Mandalay. Essendo in un Paese dove tutto potrebbe essere possibile, alcune persone ci cascano, ma la realtà è diversa e non è necessario tornare a Yangon. Bago ha un terminal degli autobus con diversi uffici. Acquistare il biglietto a Bago potrebbe addirittura costare un po' meno (a seconda delle vostre capacità di contrattazione) e dà più libertà per il resto del viaggio.

La tabella adiacente riassume tempi e tariffe approssimative di alcuni viaggi tra importanti destinazioni turistiche in Myanmar.

In camion

Ci sono vecchi camion stile pick-up americani, che possono portare in qualunque destinazione del Myanmar, trasportando a buon mercato uomini, donne, bambini e monaci da un luogo ad un altro. La parte posteriore del pianale è convertita in un'area coperta da un telo e con tre panchine, uno su ciascun lato e uno che corre lungo il centro del veicolo (alcuni camion piccoli hanno solo quelle laterali), e il camminatoio è ribassato e fisso, fornendo spazio in piedi per sei o più persone che possono aggrapparsi al telaio del camion. I pick-up sono onnipresenti in Myanmar e ogni città ha un punto centrale da qualche parte da dove partono per luoghi vicini e lontani. I turisti che si recano fuori dai sentieri battuti li troveranno indispensabili perché spesso l'unica alternativa è un costoso taxi o auto privata.

Il meccanismo di funzionamento di un trasporto in pick-up è piuttosto semplice; attendere che sia ragionevolmente pieno per poi partire. Sulle rotte trafficate (e.g. Mandalay-Pyin U Lwin), si riempiono velocemente e il viaggio è rapido. Sulle rotte meno trafficate (e.g. Bhamo-Katha), i passeggeri arrivano presto (di solito intorno alle 6:00), occupano il proprio posto, e poi vanno in giro a bere tè e chiacchierare fino a quando il camion si è riempito. Quando il pick-up si mette in moto, può indugiare o uscire lentamente nella speranza di raccogliere altri passeggeri. L'interno di un pick-up può essere caldo e scomodo. I passeggeri, compressi come sardine, stanno nel camion solitamente lontano dalle (piccole) finestre. In piedi sul pianale può essere faticoso e faticoso per le braccia! D'altra parte, il sedile lato finestra accanto al conducente è molto confortevole e vale la pena di pagare un piccolo extra, quindi è meglio andare presto e prenotare quel posto.

In bicicletta

In molti luoghi si può facilmente noleggiare una bicicletta per circa 1.500 MMK al giorno per muoversi al proprio passo: Bagan, Mandalay, Lago Inle.

In moto

A Yangon, guidare una moto è illegale. Le strade di Mandalay, d'altro canto, ne sono piene.

Cosa vedere

Remi a gambe nel Lago Inle

Il Myanmar in passato non è stato in cima alla lista delle preferenze di chi si metteva in viaggio verso il Sud-est asiatico, ed è difficile capirne il perché. Il Paese è un vero incontaminato tesoro, ed è capace di catturare l'immaginazione di chiunque sia interessato alla cultura e alla storia. Passeggiando per Yangon si è portati indietro al tempo del dominio coloniale britannico del XIX secolo. Parchi splendenti costeggiati da templi, decadenti edifici in stile coloniale e profonde buche nell'asfalto. Le sue attrazioni culturali e religiose, come la Pagoda Shwedagon, aggiungono alla città un tocco di esotismo, alla stregua dei sorrisi della gente del posto. Ogni angolo di strada porta qualcosa di nuovo, e anche una breve gita in traghetto sul fiume ti dà un assaggio della vita rurale del Paese. Le città di interesse culturale e storico vicino a Yangon sono Pegu (Bago) con i suoi monumenti buddisti, la città delta del Twante conosciuta per le sue ceramiche, e il luogo di pellegrinaggio di Kyaiktiyo con la sua roccia dorata in equilibrio precario su una scogliera.

Certamente, vale a pena explorar mais o território central do povo Bamar, embora, infelizmente, as periferias do país sejam Fora dos limites Para estrangeiros. A antiga cidade de Bagan é uma verdadeira joia e dá uma ideia de como deve ter sido a vida nos séculos XI e XII. Marco Polo a descreveu como a "cidade dourada viva com o tilintar dos sinos e o farfalhar das vestes dos monges". É a maior e mais densa concentração de templos budistas, pagodes, estupas e ruínas do mundo. Mrauk U é outro daqueles lugares misteriosos (agora uma aldeia adormecida), cujos pagodes e templos em ruínas são uma reminiscência do período moderno, quando era a capital de um império envolvido no vasto comércio marítimo com comerciantes de: Portugal, Países Baixos, França é Península Arábica. Como uma viagem de um dia de Mandalay é Ava (Inwa), outra antiga capital onde as ruínas lembram os visitantes de sua antiga glória. Além disso, a não perder Pyin U Lwin, uma antiga estação de montanha britânica com temperaturas ligeiramente mais amenas.

O país tem seu quinhão de atrações naturais. Inle Lake é onde reside a comunidade de mochileiros, e é um dos poucos lugares que está começando a se transformar em uma armadilha para os turistas. Uma viagem a Mianmar não pode ser completa sem um passeio de barco no lago. Tem uma atmosfera única com as tribos vivendo em palafitas e remando seus tradicionais barcos de madeira de uma perna só. Ao longo da costa sudoeste do país, também existem alguns praias, Como as Chaung Tha é Ngapali. Se você visitar fora da tradicional temporada de férias, poderá facilmente ter uma bela praia de areia branca só para você.


O que fazer

Mianmar é um país ideal para caminhada. Kalaw é um centro para caminhadas e tem quilômetros e quilômetros de trilhas pelas montanhas e aldeias tribais nas colinas. Também Kengtung é conhecida por suas trilhas que levam a vilas de tribos nas colinas, enquanto Hsipaw tem algumas ótimas caminhadas até as cataratas. O observação de pássaros pode ser feito em torno do Inle Lake.

Oportunidades de emprego

É difícil encontrar empregos para estrangeiros em Mianmar. ONGs e outros grupos de ajuda operam na capital e em áreas rurais remotas, mas podem exigir que os candidatos tenham habilidades específicas para serem contratados. Outra opção são os negócios europeu é Asiáticos, operando principalmente em pequena escala. Ensine oinglês é viável em escolas particulares, mas muitos estrangeiros relataram contratos não razoáveis, como retenções de pagamento e recusa em pagar àqueles que desistiram mais cedo. O ministério da educação é completamente ignorado, que só contrata cidadãos com diploma de ensino. Se você quiser trabalhar e ajudar os refugiados birmaneses, algumas ONGs trabalham nas proximidades Tailândia.

Moeda e compras

Jogos de moedas

Mianmar ainda é uma economia predominantemente baseada em dinheiro, em grande parte devido à falta de caixas eletrônicos. Em uma tentativa desajeitada de combater o crescente mercado negro, o governo de Mianmar tem o infeliz hábito de declarar notas como sem valor: isso aconteceu pela primeira vez em 15 de maio de 1964, quando foram retiradas as notas de 50 e 100 kyat. Em 3 de novembro de 1985, as de 20, 50 e 100 kyat foram novamente retiradas e substituídas por novas notas com denominações incomuns de 25, 35 e 75 kyat, provavelmente escolhidas pela predileção do ditador Ne Win pela numerologia; a nota de 75 kyat foi introduzida em seu 75º aniversário.

Apenas dois anos depois, em 5 de setembro de 1987, o governo mais uma vez desmonetizou as notas de 25, 35 e 75 kyat sem aviso prévio, inutilizando cerca de 75% da moeda do país. Uma nova série de notas de 15, 45 e 90 kyat foi emitida, incorporando o número favorito de Ne Win, o 9. Os distúrbios econômicos resultantes levaram a graves turbulências e no final de 1989 houve o golpe General Saw Maung. As cédulas pós-golpe estão disponíveis nas denominações mais comuns de 1 a 1.000 kyat, e essas denominações antigas permaneceram com curso legal até agora.

A moeda nacional é o Kyat birmanês (MMK), pronunciado "ciat". Muitas vezes é abreviado para K. (ou Ks no plural) antes ou depois da quantidade. O general Aung San está representado no papel-moeda de 1 Kyat, que também apareceu no papel-moeda de 5 e 10 Kyat. A sua imagem foi substituída, a partir de 1989, pela "Chinze", a estátua tradicional. As denominações variam de 1 a 1000 Kyats, passando por 5, 10, 50, 100, 200 e 500. A partir de 1 de outubro de 2009, a nota de 5000 Kyats também entrou em circulação. Um Kyat é dividido em 100 pyas (centavos), que são as moedas cada vez mais raras, visto que seu valor se tornou cada vez mais insignificante; por exemplo, a moeda maior, a moeda de 50 Pya, vale menos de seis centavos de euro.

Os estrangeiros não precisam mais pagar em dólares americanos por hotéis, atrações turísticas, passagens aéreas e ferroviárias, viagens de balsa e passagens de ônibus. Desde setembro de 2015, a instabilidade das moedas estrangeiras e o enfraquecimento do kyat levaram muitas empresas a declarar seus preços em dólares, embora atualmente seja ilegal fazê-lo. Os restaurantes para expatriados ainda costumam citar o dólar, apesar das recentes ações do Banco Central proibindo o uso excessivo do dólar. De acordo com a lei, é ilegal para um cidadão de Mianmar aceitar (ou manter) dólares sem licença, mas essa lei é amplamente ignorada e dólares americanos são geralmente aceitos. Não insista, no entanto, pois pode ser perigoso para o destinatário. A FEC agora caíram em desuso.

Oficialmente, Kyat não pode ser trocado no exterior, mesmo se você trocar dinheiro em lugares com grandes populações estrangeiras birmanesas, como Cingapura eles freqüentemente os trocam de qualquer maneira. Traga US $ imaculados e sem rugas ou eles não serão aceitos em hotéis, restaurantes e cambistas, também descarte os kyats restantes antes de sair.

Ao trocar dólares por kyats, esteja ciente de que mesmo pequenas imperfeições podem ser motivo para rejeição de uma nota. Mantenha todos os dólares em perfeitas condições, sem dobrá-los.

Abaixo estão os links para saber a taxa de câmbio atual com as principais moedas mundiais:

(EN) Com Google Finance:AUDcafajesteCHFEURGBPHKDJPYUSD
Com Yahoo! Finança:AUDcafajesteCHFEURGBPHKDJPYUSD
(EN) Com XE.com:AUDcafajesteCHFEURGBPHKDJPYUSD
(EN) Com OANDA.com:AUDcafajesteCHFEURGBPHKDJPYUSD

Moedas estrangeiras

Os visitantes não precisam carregar muito dinheiro ao pousar em Yangon, pois já desde 2014 existem muitos caixas eletrônicos que aceitam os cartões MasterCard e Visa no aeroporto. Se você estiver com pressa no aeroporto, lembre-se que também existem muitos caixas eletrônicos na cidade, principalmente próximos a shoppings, grandes hotéis e bancos. Existem cerca de 10 caixas eletrônicos no Pagode Shwedagon. Sempre é necessário carregar dólares para cobrir as despesas diárias. As notas devem ser novas, sem marcas e em excelentes condições. Os cartões de crédito são cada vez mais aceitos em hotéis e restaurantes de luxo.

Destinos turísticos menores também têm caixas eletrônicos (por exemplo, Pegu (Bago), Pa-An (Hpa-An), etc.), mas não tantos. Certifique-se de trazer reservas financeiras adequadas com você fora de Bagan, Yangon, Mandalay é Inle Lake.

Alguns hotéis em Yangon darão a você um adiantamento em dinheiro por cartão de crédito por meio de Cingapura. Foi relatado que os hotéis cobram uma comissão variável de 7% a 30% e podem precisar ver o passaporte para processar a transação. Para cidadãos de Estados Unidos da América Também é possível receber fundos de amigos ou parentes em caso de emergência por meio de sua embaixada.

Principalmente nos feriados e domingos, todo o dinheiro necessário deve ser trocado no aeroporto, pois os bancos da cidade estão fechados. Cambistas oferecem taxas significativamente mais baixas (5-10% menos) para trocar dólares. A opção menos problemática é trocar todo o dinheiro no aeroporto, pois ele pode ser trocado ao contrário por uma comissão insignificante. Verifique as taxas de câmbio dos vários bancos em busca da melhor taxa.

A moeda estrangeira preferida em Mianmar é o dólar americano, embora euros e dólares possam ser facilmente trocados Cingapura para Yangon é Mandalay, mas talvez apenas lá. Outras alternativas são o yuan chinês e o baht tailandês. As melhores bolsas estão em Yangon e Mandalay.

Lembre-se de trazer dólares em valores mistos durante a sua estadia em Mianmar, pois os cambistas não dão troco e as notas de 20, 10, 5 e 1 dólar são úteis para alguma entrada e transporte.

Taxas oficiais e do mercado negro

Os controles cambiais foram relaxados recentemente e os bancos não estão mais negociando moedas estrangeiras às taxas ridículas de antes. A maioria dos bancos aceita dólares americanos, euros e yuans chineses. Dólares de Cingapura e baht tailandês também podem ser trocados em alguns dos maiores bancos.

Certifique-se de que as notas estrangeiras são:

  • Não marcado: sem selos, caneta anti-falsificação, tinta ou qualquer outra marcação. O lápis pode ser removido com uma boa borracha, mas qualquer marca permanente diminui muito o valor de uma nota, bem como sua capacidade de aceitação.
  • Fruscianti e o mais próximo possível de ser novo. Os cambistas são notórios por rejeitar cédulas, mesmo que estejam um pouco amassadas ou ligeiramente gastas.
  • Não danifique. Sem vincos, peças faltando, orifícios, reparos ou similares.
  • De preferência as novas estampas, ou seja, com o retrato maior e mais multicolorido. Embora os dólares antigos ainda sejam comumente negociados.
  • As notas de US $ 100 não devem ter números de série começando com "CB". Isso ocorre porque eles estão associados a uma falsificação que já existe há algum tempo.

As notas de US $ 100 têm uma taxa de câmbio melhor nos bancos. Alterar US $ 50 ou US $ 20 resultará em uma taxa um pouco pior de MYK 10/20 a menos por dólar.

Notas Kyat

As notas de 50, 100, 200 e 500 kyat costumam estar em péssimas condições, mas geralmente são aceitas ao fazer pequenas compras. MYK 1.000 são um pouco melhores e, ao trocar dólares por kyat, verifique se as contas recebidas estão em boas condições. Se você receber notas kyat em péssimas condições durante a troca, você pode solicitar notas equivalentes em melhores condições.

Dinheiro de câmbio

Existem vários truques e golpes em Mianmar para enganar os turistas que carregam dólares americanos. Às vezes, as pensões ou os comerciantes tentarão passar notas danificadas ou passíveis de troca ao dar o troco. Sempre verifique todas as notas ao fazer uma compra e peça a substituição de quaisquer notas que você acha que podem causar problemas de uso durante a sua estadia; este é um comportamento perfeitamente aceitável para ambos (fornecedores e clientes), portanto, não seja tímido.

Alguns cambistas também podem tentar truques manuais durante a troca, dando-lhe notas danificadas ou de valor inferior. Outros casos falam de kyats contados pela primeira vez e, em seguida, de alguma forma (em parte) desapareceram da mesa durante a transação. Por exemplo, depois de passar por um elaborado processo de contagem para pilhas de dez notas de 1.000 kyat, alguns cambistas puxarão algumas notas durante a contagem.

Ao trocar dinheiro, certifique-se de que após a contagem ninguém toque no dinheiro até o final da transação. Também não permita que seus dólares sejam removidos de sua visão até que a transação seja concluída. Na realidade, nem seria necessário sacar seu próprio dinheiro até que os kyats estivessem prontos para serem recebidos. Pode parecer extremo, mas estar em um país onde você não pode acessar seus fundos, tendo uma boa parte de seu dinheiro inutilizado pode realmente atrapalhar seus planos.

É seguro?

Andar por aí com centenas, senão milhares, de dólares enfiados no bolso em um país onde a maioria das pessoas vive com alguns dólares por dia pode ser um risco a ser contado. Todos ao seu redor sabem que, se pudessem colocar as mãos no dinheiro que você tem no bolso, seriam ricos para o resto da vida. A esta altura, você deve estar se perguntando qual é a probabilidade de alguém tentar separá-lo de seu dinheiro. A resposta: quase nada. Tem havido muito poucos casos de ataques de turistas e apenas raros casos de furto. Mianmar é um país extremamente seguro para viajantes. Alguns dizem que é devido à natureza das pessoas. Outros dizem que é porque a punição por roubar um estrangeiro é draconiana, enquanto outros dizem que é por causa do budismo, que proíbe as pessoas de pegar o que não é dado.

Fora de Mianmar, os kyats são quase inúteis, mesmo que sejam uma boa lembrança. Certifique-se de trocar seus kyats antes de sair do país.

Certificados de Câmbio

No passado, os visitantes de Mianmar eram obrigados a trocar US $ 200 pelo FEC na chegada, mas era só abolido em agosto de 2003. Os FECs ainda são válidos, mas devem ser evitados a todo custo, pois não valem mais seu valor de face (mesmo que uma nota FEC tenha um bom potencial como souvenir).

Cartões de crédito e débito

Existem muitos caixas eletrônicos em todo o país que aceitam Visa e MasterCard. Quanto maior e mais turístico for um local, mais caixas eletrônicos haverá. Os locais turísticos exclusivos, como hotéis, agências e restaurantes, já aceitam cartões de crédito (com a consequente sobretaxa). Portanto, você também pode pagar com MasterCard em uma loja no meio de Inle Lake para compras acima de 100 dólares americanos. No entanto, o dinheiro é a única maneira de pagar na maioria dos lugares. Se um caixa eletrônico não funcionar, caminhe até o próximo. Caso você vá para uma área remota, retire dinheiro suficiente em uma cidade com antecedência. O limite normal de saque é MYK 300.000 com uma taxa de processamento de MYK 5.000. Além dos ATMs, existem locais onde se pode obter dinheiro com cartão de crédito, mas as taxas são extremamente pouco competitivas (com comissões certamente não inferiores a 7% e com picos de até 30%). Caso você fique sem dinheiro, peça ao taxista para dirigir até o caixa eletrônico do CB Bank mais próximo.

Cheques de viagem

Cheques de viagem não são aceitos em Mianmar. A única exceção pode ser alguns cambistas duvidosos, mas contanto que você esteja disposto a pagar uma taxa astronômica (30% não é incomum).

Dica

A gorjeta geralmente não é praticada pelos próprios birmaneses. No entanto, dada a pobreza generalizada no país, gorjetas são certamente apreciadas se um serviço exemplar tiver sido prestado. As gorjetas deixadas no cartão de crédito quase nunca vão para a equipe de serviço, então se você quiser deixá-lo, certifique-se de dar em dinheiro à pessoa que o atendeu.

Custos

Não é possível presumir que você tenha dinheiro suficiente se tiver menos de US $ 25 / dia (maio de 2013). Os estrangeiros provavelmente pagarão um prêmio, incluindo câmera de vídeo, câmera, entrada, estacionamento e impostos locais. A maioria dos locais turísticos cobra uma sobretaxa para o transporte de câmeras de qualquer tipo. Os quartos duplos com banheiro privativo quase sempre custam mais de 20 dólares, um Yangon um quarto duplo sem banheiro custa 20 USD. As camas do dormitório custam cerca de USD 8/10 (setembro de 2015). Embora não seja possível economizar em hospedagem, ainda é possível economizar em comida. A comida de rua custa a partir de US $ 0,30 para 2 pequenos curries com 2 tipos de pão indiano, US $ 1 para um prato vegetariano regular. Mesmo em locais turísticos como Bagan os pratos vegetarianos custam menos de US $ 1 e os pratos de carne custam US $ 2. Um chope de Myanmar (5% de álcool) custa cerca de 600 kyat, uma garrafa de cerveja de Myanmar (650 ml) cerca de 1.700 kyat, uma garrafa de cerveja Mandalay (6,5%, 650 ml) cerca de 1.200 kyat.

O que comprar

  • Antiguidades - Comprar antiguidades e antiguidades em Mianmar é, na melhor das hipóteses, uma área cinzenta legal com a aprovação da nova lei de antiguidades de 2015, e muitas vezes ilegal para qualquer coisa com mais de 100 anos. As penalidades incluem prisão e multas. É recomendável que você evite comprar antiguidades como turista, a menos que pretenda obter uma licença de exportação do Ministério da Cultura ao sair do país e tenha conhecimento suficiente para evitar falsificações. Observe também que cópias e falsificações são comuns no Mercado Bogyoke e em outros antiquários frequentados por turistas. É ilegal exportar antiguidades religiosas, como manuscritos, Budas, etc.
  • Arte - O mercado de arte de Mianmar explodiu nos últimos anos, com obras de artistas locais a um bom preço Yangon é Mandalay. Visite as muitas galerias em Yangon para ter uma ideia das obras disponíveis. A arte é frequentemente ligada ao budismo e à situação sócio-política, bem como a temas tradicionais de influência vitoriana, como mercados, mulheres idosas fumando charutos, membros de tribos e monges. Há muitas pinturas e derivados baratos no Mercado Bogyoke.
  • Pedras preciosas - Mianmar é uma fonte significativa de jade, rubis e safiras (a concessão para francês de uma licença de mineração nas minas de rubi em Mogok foi uma das causas que levaram à Terceira Guerra da Birmânia) e é possível comprá-los por uma fração do que custariam no Ocidente. Esteja avisado, porém, que há muitas falsificações à venda entre as coisas genuínas e, a menos que você esteja familiarizado com joias, é bom comprá-las em uma loja oficial do governo para evitar ser enganado. Mercado de Bogoyoke Aung San e Museu de joias de Mianmar a Yangon eles têm muitas lojas licenciadas e geralmente são lugares seguros para comprar essas pedras.
  • Lacaio - A compra de tigelas, xícaras, vasos, mesas e itens diversos é bastante difundida e está disponível em quase todos os lugares. O centro de produção de laca tradicional é Bagan dentro Birmânia Central. Cuidado com lacas fraudulentas, que são mal feitas, mas parecem autênticas. Em geral, quanto mais rígida a laca, pior é a qualidade; logo, quanto mais você dobrar e torcer, maior será a qualidade.
  • Tapeçarias - Note como Kalaga ou shwe chi doe. Há uma longa tradição de tecelagem de tapeçaria na Birmânia. Estes são decorados com fios de ouro e prata e lantejoulas e geralmente retratam histórias das escrituras budistas (i jatakas) ou outros objetos não seculares do budismo birmanês (até mesmo animais míticos, como o dica e a Kalong, são temas procurados). A tradição da tapeçaria está desaparecendo, mas muitas são feitas para turistas e estão disponíveis para Mandalay é Yangon. As tapeçarias birmanesas não duram muito, então tome cuidado com quem tentar lhe vender uma antiguidade shwe chi doe!
  • Têxteis - Os tecidos em Mianmar são deslumbrantes. Cada região e cada grupo étnico tem seu próprio estilo. Os tecidos do queixo são particularmente chamativos. Eles estão entrelaçados com padrões geométricos intrincados, geralmente em vermelho escuro, verde musgo e branco. Eles podem ser bem caros, talvez 20 dólares pelo tecido para fazer um longyi (sarongue).


À mesa

A culinária birmanesa é influenciada por isso Indiana é chinês, mas tem sua própria singularidade. Além da birmanesa, existem outras tradições culinárias étnicas, como a comida Shan, Rakhine e Myeik. O arroz é a base dos pratos birmaneses, e boas preparações vegetarianas estão amplamente disponíveis. O sabor da comida costuma ser extremamente picante. Da mesma forma que os países vizinhos do Sudeste da Ásia, o molho de peixe (ငံပြာရည် Ngan Bya yay) é um condimento muito popular em Mianmar e é amplamente utilizado para dar sabor a muitos pratos. A comida é barata na maioria dos restaurantes (custa MYK 500 / 3.000 por curso na maioria dos restaurantes locais, mas pode ir até MYK 8.000 nos restaurantes mais elegantes). Existem muitos restaurantes de luxo em Yangon é Mandalay.

A maioria dos restaurantes de classe média / baixa usa uma mistura barata de óleo de palma para cozinhar. Este óleo pode ser prejudicial à saúde e você deve evitar quiosques de rua comuns se tiver o menor risco de hipertensão, doenças cardíacas ou outras doenças relacionadas com gordura ou colesterol. Restaurantes de classe alta podem usar óleo de amendoim.

Aqui estão alguns pratos típicos:

Il Male, um curry típico da Birmânia, na versão não apimentada, acompanhado de arroz e o ubíquo chá
  • Curry - O povo birmanês tem um conceito de curry muito diferente do de outros países. É chamado de "Masculino" e é muito picante em comparação com as variantes indianas também Thaise, embora possa ser servido à temperatura ambiente em restaurantes mais baratos, em uma casa típica birmanesa todos os pratos de curry são servidos quentes. O curry birmanês não contém leite de coco, ao contrário dos asiáticos, e tem grande quantidade de cebola ou tomate dependendo da região e da preferência do cozinheiro. Mianmar tem o maior consumo per capita de cebolas do mundo. Muitas vezes, os curries birmaneses são cozinhados com muito óleo, muito mais do que outros curries regionais.
  • Laphet thote - Uma salada de folhas de chá fermentadas e uma variedade de nozes fritas. É comumente misturado com folhas de alface e comido com arroz. O prato é originário de Estado de Shan.
  • Mohinga - Um prato de aletria de arroz com sopa de peixe, geralmente acompanhada de coentro e pimenta em pó. Seu sabor pode variar de doce a picante e geralmente é consumido no café da manhã. É considerado por muitos o prato nacional e está amplamente disponível em todo o país, embora em estilos diferentes em diferentes regiões.
  • Nan Gyi Thoke - Um prato especial de salada macarrão de arroz com molho de frango. Comido principalmente no Birmânia Central.
  • Onnokauswe - Um prato de macarrão mais espesso em uma sopa grossa de leite de coco com frango. É servido com uma variedade de coberturas para acompanhar, desde panquecas de frutas fritas em sangue de pato solidificado. EU "Khao soi" (macarrão dentro birmanês) frequentemente encontrados nas ruas de Chiang Mai, derivam desta contraparte birmanesa. O prato também é comparável ao mais picante Laksa típico dos países peninsulares de Sudeste da Ásia Como as Malásia é Cingapura.
  • Comida shan - Os Shan são uma etnia que habita o Estado de Shan em volta Lago Inle, perto da fronteira com o Tailândia. A comida deles é maravilhosa. Pode ser encontrado em Yangon facilmente.

Bebidas

EU'água da torneira em Mianmar não é seguro beber, da mesma forma que o gelo pode ser contaminado. EU'água engarrafada é facilmente encontrado em muitos locais turísticos. Você também pode beber com segurança nas muitas panelas de barro do país ou encontrar água potável nos templos. Basta procurar grandes tanques de aço com tigelas amarradas às torneiras. A água nos potes de barro é filtrada e muitos moradores de Mianmar a usam.

Semelhante ao chá chinês, lo Yenwejan geralmente é servido gratuitamente nas mesas dos restaurantes. Embora não seja saborosa, a água foi fervida e, portanto, é segura para beber (não beba água da torneira, mesmo em restaurantes). Folhas de chá secas semelhantes às folhas de chá Laphet thote (embora este último esteja úmido) eles são adicionados à água fervida para isso Yenwejan. Certifique-se de encomendá-lo com Laphet thote (combinação normal e boa).

EU'álcool é desaprovado pelos conservadores budistas, hindus e muçulmanos, mas é amplamente consumido, especialmente entre os homens. A cerveja de Mianmar é a mais popular do país. Existem outras variações, incluindo a cerveja Mandalay. No entanto, muitas dessas empresas são estatais e / ou vinculadas ao tráfico de drogas. Suco de Toddy é popular no Birmânia Central, e é feito de açúcar de palma fermentado. Uma bebida alcoólica popular em Estado de Shan isso é Shwe le maw, e é muito forte. Também é possível comprar cerveja predominantemente Chang importada de Tailândia, cujas exportações para a maioria dos outros países não são tão fortes.

Cuidado com as bebidas alcoólicas servidas nos estados do extremo norte. Os locais se referem a eles como álcool que não queima quando cutucados, e são amplamente suspeitos de serem uma mistura de opiáceos em vez de bebidas fermentadas.

Existem muitas casas noturnas, incluindo aquelas relacionadas a hotéis cinco estrelas (por exemplo, Grand Plaza), bem como centros de entretenimento locais (por exemplo, JJs, Praça da Ásia).

Casas de chá

As casas de chá (em inglêsLoja de chá) são importantes locais de convivência social e popular em todo o país. Eles se parecem com restaurantes, mas se você olhar de perto você notará que as pessoas estão bebendo muito chá chinês (grátis), chá marrom claro e estão comendo principalmente pequenos lanches. Algumas casas de chá também oferecem pratos simples, como arroz frito ou macarrão.

Uma vez sentado, ele espera para pedir um café, que quase sempre é café instantâneo, ou para pedir um chá, um tipo de chá preto com leite que difere em força e doçura:

  • osso mahn: equilibrado
  • cho seh: doce
  • Kyaw P'daung: mais doce
  • panela marrom: amargo-doce
  • jah hseent: leve, com leite, não forte
  • Pancho: Forte
  • arco hseent: menos forte
  • noe hseent dee: chá com leite sem açúcar

Observe que é fácil pronunciar os nomes dos chás de maneira completamente errada (o segundo e o sexto são relativamente fáceis) e as pessoas podem não entender o que você quer, pois é raro que estrangeiros peçam esses chás. Portanto, é melhor perguntar ao seu hotel ou a qualquer local com quem você fale inglês escrever os nomes em birmanês para mostrá-los na hora certa.

Como você é estrangeiro, presume-se que você queira chá sheh (especial), ou seja, com leite condensado. Você também pode pedir um tankie, isto é, servido em uma tigela grande. Uma simples xícara de chá custa 200/400 MMK. Pequenos lanches como Samosa, bolos ou doces geralmente estão disponíveis na mesa, caso contrário, pergunte. No final, você pagará apenas pelo número de pedaços consumidos. Quem tem fome deve verificar o tipo de lanche antes de escolher uma casa de chá. Não é rude trazer sua própria comida, desde que você peça pelo menos alguma coisa.

Infraestrutura turística

Embora não seja tão barato quanto o vizinho Tailândia, Mianmar tem acomodações de hotel surpreendentemente boas a preços razoáveis. Os quartos com banheiro privativo estão disponíveis por menos de US $ 10 em todos os lugares, exceto em Yangon e com banheiro compartilhado em qualquer lugar a partir de 3/6 USD na maioria dos lugares. Quase todos os hotéis com licença estrangeira têm água quente corrente (embora, em áreas remotas, a disponibilidade possa ser limitada a determinados horários do dia). Os hotéis, com algumas exceções, geralmente são limpos. Nos econômicos, os lençóis e cobertores podem ser surrados e os quartos mal ventilados. Alguns hotéis de baixo custo, especialmente em Yangon e outras grandes cidades, que se especializam em quartos tipo cubículo, têm pequenos quartos individuais sem janelas que, embora baratos e limpos, não são adequados para quem sofre de claustrofobia. Tarifas indicadas com "single / double" (simples / duplo) são destinadas por quarto, portanto, independentemente de quantos lá fiquem; isso significa que você economiza em viagens a dois. Exceto em hotéis de luxo, o café da manhã está sempre incluído na diária do quarto.

Infelizmente, o recente boom do turismo em Mianmar viu sua infraestrutura sofrer para lidar com o aumento do número de visitantes. Os quartos tendem a se esgotar rapidamente, e aqueles em destinos turísticos populares costumam esgotar com meses de antecedência. Como resultado da falta de maior disponibilidade de hotéis, os preços aumentaram significativamente nos últimos tempos. Nem é preciso dizer que você deve fazer reservas de hotel com antecedência para sua viagem a Mianmar, para não ficar preso quando chegar.

Mianmar se esforça para fornecer eletricidade suficiente para seus cidadãos, e a eletricidade é severamente limitada em todos os lugares. Em muitos lugares, a eletricidade pode estar disponível apenas por algumas horas todas as noites ou, em alguns casos, mesmo apenas de vez em quando. Se você não quiser passar a noite sem ventilador ou ar condicionado, pergunte se o hotel possui gerador (a maioria dos hotéis de médio porte tem). Nas noites em que o gerador está funcionando, o ar condicionado da sala pode não funcionar (o preço também costuma ser mais baixo). Mesmo que um hotel tenha um gerador, não há garantia de que ele será usado para fornecer eletricidade no horário, portanto, esteja preparado para um apagão a qualquer hora do dia ou da noite. Os principais hotéis turísticos a Yangon é Mandalay eles têm um fornecimento quase contínuo de eletricidade, mas podem custar de US $ 80/300 por noite.

O hotel sofisticado em Mianmar tem alguns ótimos hotéis, incluindo um ou dois ótimos hotéis (The Strand e o Kandawgyi Palace Hotel, ambos são Yangon) O governo de Mianmar opera muitos hotéis, incluindo alguns hotéis elegantes da era colonial (embora não os dois listados acima). Uma porcentagem de todos os pagamentos de moradia vai para o governo, independentemente de onde você escolha ficar, e não é possível administrar um negócio de sucesso em Mianmar sem algum relacionamento ou acordo de pagamento com os militares.

Deve-se observar que, se você planejar sua viagem de forma independente, reservar quartos de hotel por e-mail pode se tornar uma piada, provavelmente devido aos constantes apagões e conexões de internet não confiáveis. Alguns dias se passaram desde o primeiro e-mail até a primeira resposta. Três ou quatro dias para a confirmação da futura reserva. No entanto, são muito agradáveis ​​e não deverá haver problemas de disponibilidade, se for antecipada. Para reservas de última hora, é definitivamente melhor ligar.

Eventos e festas


Segurança

Antes de embarcar na viagem, consulte:

Crimine

Il governo punisce il crimine pesantemente, in particolare quello contro i turisti; di conseguenza, per quanto riguarda crimine e sicurezza personale il Myanmar è estremamente sicuro per i turisti, ed è generalmente sicuro camminare per le strade da soli di notte. In realtà si hanno meno probabilità di essere vittima di un reato in Myanmar che in Thailandia o Malesia. Tuttavia, come per qualsiasi altro luogo, poco crimine non significa alcun reato e non è certo un invito ad abbandonare il buon senso. Da straniero, il crimine più comune di cui ci si dovrebbe preoccupare è il borseggio, quindi custodite con cura i vostri effetti personali. Molestie fisiche e verbali nei confronti degli stranieri sono rari, anche camminando vicino a bar cittadini.

Dal 2005 Yangon e Mandalay hanno visto un aumento appena percettibile nel livello molto basso di rapine di strada. Diversi anni fa ci sono stati attentati isolati: 26 aprile 2005 a Mandalay; 7 maggio, il 21 ottobre e il 5 dicembre 2005 a Yangon; 2 gennaio 2006 a Pegu (Bago).

La prostituzione in Birmania è un reato. (Wikipedia)

Accattonaggio

Nonostante i tradizionali tabù, l'accattonaggio è diventato un problema importante nelle principali aree turistiche come Pegu e Bagan. I bambini e le "madri" che trasportano i bambini sono spesso quelli che chiedono l'elemosina in quanto sono più efficaci a sollecitare la pietà. Si noti che la maggior parte dei mendicanti fa parte di sindacati questua più grandi, in quanto i turisti sono di solito etichettati come ricchi. I poveri possono sempre ottenere il cibo gratuitamente dal monastero più vicino se non possono permettersi di pagarlo, quindi non è necessario chiedere l'elemosina per la loro sopravvivenza. Se si sceglie di fare beneficenza, si noti che la maggior parte dei birmani guadagnano 40 USD al mese facendo un lavoro manuale e quindi dare 1 USD ad un mendicante è molto generoso.

Falsi monaci

Il Buddismo theravada è la religione principale in Myanmar, ed è consuetudine per i monaci andare in giro al mattino per le elemosine. Purtroppo ci sono anche molti monaci fasulli che si ritrovano intorno alle principali attrazioni turistiche per ingannare ignari visitatori. Siate consapevoli del fatto che la questua è solo allo scopo di raccogliere cibo, e che ai monaci veri è vietato accettare o anche solo toccare del denaro. Ai monaci è vietato mangiare dopo mezzogiorno, e non è permesso loro vendere oggetti o fare pressione per sollecitare donazioni. I monaci autentici si trovano spesso allineati in fila uno ad uno con le loro ciotole da elemosina. Se si vede monaco che chiede soldi agli stranieri da solo è una frode.

Corruzione

Il Myanmar è uno dei Paesi più corrotti del mondo. I funzionari e gli altri dipendenti pubblici possono discretamente chiedere una tangente, o inventare problemi (moduli mancanti, uffici chiusi, ecc.) al fine di mettervi nella posizione di proporla voi. Un modo per uscirne è quello di fingere di non capire o anche la richiesta di parlare con un superiore può funzionare. Tuttavia i visitatori di origine caucasica sono raramente presi di mira, mentre quelli di origine asiatica (in particolare del Sud-est asiatico ed Estremo Oriente) potrebbero essere costretti a dare tangenti.

Agli occidentali sono richieste tangenti molto raramente, anche se la maggior parte delle tangenti sono un dollaro o meno, ed è richiesto da persone che guadagnano non più di 30 USD al mese.

Condizioni di guida

La carenza di infrastrutture stradali unita a veicoli estremamente antichi in circolazione sul territorio nazionale è tutto ciò che meglio descrive le condizioni di guida. Tuttavia lo stile di guida non è molto aggressivo rispetto, ad esempio, al Vietnam, che rende la circolazione su strada poco sicura e confortevole per quasi tutti. Anche se di rado, capita che i giovani competano l'un l'altro sulle strade, ciò che ha causato alcune vittime negli ultimi anni. Gli autisti dei bus sono tra i peggiori pericoli, anche se questo problema è scemato dal 2010 grazie a nuove sanzioni molto dure imposte ai conducenti coinvolti in incidenti.

Sorprendentemente la Birmania ha una miscela di veicoli con guida sia a destra che a sinistra, con la maggioranza di guida a destra; in ogni caso indipendentemente dal mezzo la guida è "generalmente" effettuata sul lato destro delle strade.

A meno che non si disponga di esperienza di guida in Paesi con autisti poco disciplinati e veicoli molto trascurati, potrebbe essere opportuno evitare di guidare in Birmania.

Conflitto civile

I vari gruppi di insorti continuano ad operare negli stati del Myanmar di Mon e Chin, lungo il confine thailandese e cinese. Viaggiare in queste regioni generalmente richiede un permesso governativo. Il governo ha anche talvolta limitato i viaggi negli Stati Kayah, Rakhine e Kachin a causa di insurrezioni. Tuttavia i viaggi sono del tutto illimitati nei distretti di Yangon, Pegu (Bago), Ayeyarwady, Sagaing, Taninthayi, Mandalay e Magway. Alcune aree che sono state segnalate come chiuse sono diventate aperte e senza preavviso e aree precedentemente considerate aperte potranno diventare chiuse senza preavviso. Inoltre gli uffici locali di immigrazione possono avere le proprie interpretazioni della normativa.

Internet

Il prezzo dei computer e di una connessione internet domestica sono proibitivi, quindi la maggior parte delle persone naviga negli internet cafè. Tuttavia le recenti licenze degli operatori di telefonia mobile hanno permesso a molte persone in città di andare online per la prima volta. Facebook e Viber sono le applicazioni e i servizi più utilizzati in Myanmar. Il governo registra e archivia ciò che viene visualizzato nei vari dispositivi degli internet cafè ogni cinque minuti per monitorare l'utilizzo di Internet. Se non si desidera che la propria privacy venga violata in questo modo è preferibile navigare su internet dalla Thailandia o comunque altrove. Inoltre la velocità di rete è terribilmente lenta, quindi scordatevi YouTube o qualsiasi altro sito di streaming video.

Politica

Il Myanmar è stato sotto forte dominio militare per gli ultimi 40 anni (terminati solo nel 2012), con una forte repressione del dissenso, come nel caso dell'arresto ai domiciliari della attivista democratica Aung San Suu Kyi. Era normale avere più di 1.500 prigionieri politici. Ai leader della Rivoluzione Zafferano sono state inflitte condanne di 65 anni ai lavori forzati in remoti campi di prigionia. Alcuni sono stati rilasciati in tempi più recenti. Durante la permanenza in Myanmar astenersi da attività politiche e non insultare il governo in alcun modo.

Discutere di politica, se è necessario, con le persone con cui avete condiviso un tempo sufficiente per entrare in sintonia. Il pericolo però si pone in primo luogo per coloro con cui si sta parlando e quindi ci si dovrebbe preoccupare in primis per la loro sicurezza. Lasciate che guidino la conversazione. Inoltre tenete presente che molte linee telefoniche sono sotto controllo. E se vi sentiste in obbligo di sventolare la bandiera della democrazia di fronte a una stazione di polizia, il risultato che otterrete è quello di trovarvi sul prossimo volo di sola andata.

Tuttavia negli ultimi mesi la libertà in generale è aumentata sotto il nuovo governo, di poco, ma quel poco è già percepibile. Alcuni articoli politicamente critici sono stati pubblicati in giornali governativi e un film satirico che deride la politica di censura delle pellicole è stato permesso: niente di ciò sarebbe stato possibile nel 2010. I visitatori che ritornano in Myanmar possono riscontrare che le persone sono diventate leggermente più aperte nelle discussioni che riguardano la politica.

In ogni caso evitate comunque di fare cose che potrebbero mettere a disagio le forze armate o di polizia, come scattare foto agli agenti e agli edifici o ai veicoli della polizia.

Situazione sanitaria

L'igiene in Myanmar può sembrare terribile per l'occidentale medio, ma è possibile rimanere in buona salute con alcune precauzioni di base come ad esempio i farmaci di profilassi, la scelta oculata di cibo e acqua e un unguento antibatterico. Mai bere l'acqua del rubinetto. I ristoranti sono tenuti per legge ad utilizzare il ghiaccio realizzato e venduto da aziende di acqua in bottiglia, quindi ordinare il ghiaccio è di solito sicuro nei principali luoghi. Bere sempre l'acqua in bottiglia e verificare che il tappo sia sigillato, non semplicemente avvitato. Malattie come dengue, encefalite giapponese e malaria sono endemiche. Ceppi farmaco-resistenti di malaria e la tubercolosi sono comuni in molte zone. Vaccinazioni contro l'epatite sono altamente raccomandate e il vaccino orale contro colera vale la pena di essere considerato. A tavola i birmani usano cucchiaio e forchetta, o le dita quando questo è più conveniente. In alcuni contesti potrebbe essere utile risciacquare le posate prima dei pasti. Salviette antibatteriche o alcool da strofinare sulle mani a intervalli regolari sono una buona idea.

Come in qualsiasi altro Paese in via di sviluppo: "se non si può friggere, arrostire, sbucciare o bollire - allora scordatelo".

HIV

Il tasso di HIV in Myanmar è alto (0,7% della popolazione nel 2014).

Sanità

Il sistema sanitario del Myanmar è scarsamente finanziato. Se ci si dovesse ammalare in Myanmar è possibile farsi visitare da un medico nelle principali città per disturbi minori, come tosse e raffreddore. Tuttavia per le cure mediche più serie le condizioni ospedaliere tendono ad essere antigieniche e vi è spesso una carenza di forniture mediche. L'unico ospedale che si avvicina agli standard sviluppati nella società moderna è il Pun Hlaing Hospital, un ospedale di proprietà privata che si trova in una borgata di Yangon chiamata Hlaingthaya, nel quale è plausibile aspettarsi costi molto alti. La maggior parte degli ospedali è di proprietà del governo, il che significa mal finanziati. La maggior parte dei funzionari di governo e gli abitanti ricchi vanno in Thailandia o Singapore per i trattamenti medici più importanti e per il ricovero in ospedale, quindi è opportuno fare altrettanto. Basta accertarsi che la propria assicurazione sia in ordine in quanto l'organizzazione del trasporto aereo in caso di emergenza potrebbe essere piuttosto costoso.

Rispettare le usanze

Convenzioni sui nomi

A differenza di molte altre culture, non vi è in genere il concetto di nome di famiglia, patronimico o matronimico nella cultura birmana, e la maggior parte delle persone ha solo un nome. Ad esempio, l'attuale presidente, Thein Sein, ha solo un nome senza cognome, patronimico o matronimico, e verrebbe chiamato Mr. Thein Sein dalla maggior parte degli anglofoni. Spesso un titolo onorifico birmano, generalmente U (ဦး) per gli uomini e Daw (ဒေါ်) per le donne, può essere aggiunto all'inizio del nome, così egli potrebbe essere chiamato U Thein Sein.

Mrauk U, la vecchia capitale dello Stato Rakhine

Gli abiti modesti sono molto apprezzati ovunque tranne nelle discoteche, e praticamente necessari in luoghi religiosi come pagode, templi e monasteri (di cui ve ne sono a migliaia). Minigonne, pantaloncini e magliette senza maniche non sono ammessi nelle aree consacrate, in cui si dovranno anche togliere le calzature, quindi mocassini e infradito che si possono velocemente indossare all'ingresso sono preferibili. Il Myanmar ha alcuni dei templi più belli di tutta l'Asia e sarete tentati di visitare più di quanto si possa pensare.Un sito interessante che fornisce informazioni su come i turisti dovrebbero comportarsi è: http://www.dosanddontsfortourists.com/ gestito da "Tourism trasparency", un'organizzazione non governativa indipendente che lavora sul turismo responsabile.

I birmani generalmente non compiono pubbliche dimostrazioni di affetto, anche tra coppie sposate, ed è generalmente considerato sgradevole, quindi è opportuno evitarlo.

Sia gli uomini che le donne indossano un longyi, una specie di sarong venduto ovunque, e non è raro vedere in giro stranieri caucasici che lo indossano. Uomini e donne vengono avvolti in modi diversi, quindi trovate il modo più opportuno per legare il vostro. Qualora arrivaste dinnanzi a un tempio con un vestito inadeguato, c'è sempre la possibilità di affittare un longyi con un'inezia.

Quando si riceve un biglietto da visita, usare la mano sinistra per sostenere il gomito destro, e riceverlo con la mano destra.

I turisti di origine Caucasica sono comunemente indicati con bo, che si traduce in "ufficiale", una reliquia linguistica della colonizzazione. Gli anziani con U o "uncle" (zio in inglese) per gli uomini, e Daw o "auntie" (zia in inglese) per le donne.

In generale, nonostante la diffusa percezione negativa del governo, i birmani più ordinari sono incredibilmente gentili e disponibili, purché si rispettino i loro costumi locali. Il servizio clienti è ottimo (alcuni dicono meglio che in Thailandia), ma il personale di servizio ai clienti è sempre mal pagato, così si potrebbe desiderare di lasciare una generosa mancia al personale di servizio assicurandovi che il vostro denaro vada nelle mani giuste.

Religione

Come nella vicina Thailandia, vedrete spesso monaci raccogliere la questua per le strade al mattino (loro non sono autorizzati a mangiare dopo mezzogiorno). Il buddismo è preso molto seriamente in Myanmar, ed è consuetudine per gli uomini birmani trascorrere del tempo vivendo come un monaco almeno una volta nella loro infanzia, e ancora una volta in età adulta. I loro costumi sono simili a quelli dei monaci in Thailandia. Più in particolare non sono autorizzati ad entrare in contatto fisico con l'altro sesso, quindi le donne dovrebbero fare attenzione a non toccare le loro mani quando offrono una donazione. Inoltre i monaci non sono autorizzati a toccare i soldi. Se si desidera fare una donazione a un monaco si dovrebbe offrire solo il cibo, in quanto l'offerta di denaro a un monaco è considerata irrispettosa nella cultura locale. Le donazioni ai monaci devono essere spontanee, perché non è permesso loro avvicinarsi alle persone per chiedere l'elemosina, e non si aggirano nelle zone turistiche in attesa di donazioni da parte dei viaggiatori presenti. Se si vede un monaco accettare donazioni in denaro o appostato in zone turistiche allora è un impostore.

Evitare di magliette con le immagini di Buddha o immagini buddiste, che sono considerate altamente irrispettose. La gente sta chiudendo un occhio al riguardo, ma è bene non apparire come un pagliaccio più di quanto sia necessario.

Offrire generosamente a templi e monasteri, ma le donne non sono ammesse in alcune aree sacre; in realtà la restrizione dovrebbe coprire solo le donne nel periodo mestruale, ma dal momento che sarebbe scortese chiedere ed impensabile verificare, tengono fuori tutte le donne. Ricordate che i monaci non sono autorizzati a toccare i soldi, quindi tutte le offerte al tempio devono essere messe nelle scatole di donazione designate, e non date direttamente ai monaci.

È inoltre possibile acquistare piccoli riquadri di foglia d'oro da applicare alle statue consacrate.

Quando si prega o ci si inginocchia è importante assicurarsi che le piante dei piedi non puntino verso il Buddha o chiunque altro. Le statue sono comunque disposte in modo che non accadrà a meno che non si compia un'acrobazia. Tenere i piedi sotto di voi quando vi inginocchiate in santuari e templi.

Le svastiche sono comunemente presenti nei templi buddisti e sono considerate un simbolo religioso. Esse non rappresentano affatto il nazismo o l'antisemitismo.

Come restare in contatto

Poste

La posta internazionale di Myanmar sembrerebbe che sia abbastanza efficiente, nonostante ciò che alcuni alberghi potrebbero dire. Come altrove, vi è sempre un rischio nell'invio di oggetti di valore, come pacchi ordinari. Utilizzare EMS per i pacchi internazionali veloci, e relativamente a buon mercato.

Telefonia

I numeri di telefono in Myanmar hanno il formato 95 1 234-5678 dove "95" è il codice del Paese del Myanmar, le successive cifre da 1 a 4 sono il codice di zona e le restanti cifre da 6 a 8 sono il "parte locale" del numero associata all'abbonato.

Le telefonate internazionali possono essere organizzate presso il Central Telephone & Telegraph Office all'angolo delle strade Ponsodan e Mahabandoola di Yangon. Le chiamate internazionali con linea diretta sono possibili anche dalla maggior parte degli alberghi e in molti uffici telefonici pubblici (spesso un telefono in un negozio), ma sono costosi, ad esempio, una chiamata per gli Stati Uniti costa 6/7 USD al minuto.

La rete di telefonia mobile MPTGSM è fornita dall'agenzia di Poste e Telecomunicazioni del governo del Myanmar. La rete funziona su banda GSM-900, quindi è visibile dai telefoni GSM multi-banda. Il roaming è disponibile sulla rete GSM-900 di MPT, in base agli accordi tra gli operatori; verificare con il proprio operatore prima di partire per essere sicuri. Purtroppo, MPT ha solo accordi di roaming internazionale con operatori provenienti da un numero limitato Paesi e territori. Tuttavia se il proprio telefono cellulare è in grado di rilevare la rete GSM MPT, allora si potrà acquistare una carta SIM per 20 USD che funzionerà per 28 giorni.

A partire da ottobre 2014 Telenor e Ooredoo, due aziende internazionali, sono entrate nel mercato. Le loro schede SIM sono a buon mercato e facilmente reperibili (1.500 kyat per un sim Telenor). Tuttavia la connettività può ancora essere limitata ai centri urbani, Yangon e Mandalay, in particolare. Telenor sembra avere una connessione migliore e ha piani per migliorare ulteriormente la rete in maniera massiccia nei prossimi anni. MPT ha la più ampia copertura ma è anche la compagnia più costosa.

Internet

Internet è ormai ampiamente ed economicamente disponibile a Yangon, Mandalay e Bagan, ma più limitato altrove. Tuttavia l'accesso può essere lento anche se ora è senza restrizioni. Le tariffe sono circa 300 kyat/ora a Yangon e 1.000/3.000 kyat/ora altrove. Alcuni hotel, anche se rari, permettono l'accesso gratuito ad internet.

Webmail: i fornitori di servizi webmail gratuiti più utilizzati sono stati bloccati in passato, ma a partire dal 2015, nessun sito web è più bloccato. Nemmeno i siti proxy sono bloccati. Il Myanmar ha due ISP (Internet Service Provider): MPT e Bagan. I servizi dati mobili sono disponibili dal 2011. A partire da ottobre 2014, è in funzione anche la rete 3G in molte parti di Yangon e Mandalay. Le schede SIM sono a buon mercato (1,50 USD) e sono disponibili per i visitatori con un passaporto. Internet mobile ha un prezzo davvero irrisorio: 6 MMK per megabyte.

Tenersi informati

  • Mizzima News — Agenzia di stampa gestita da elementi antiregime in esilio.
  • Tourism Transparency (EN) — Associazione non governativa indipendente che promuove il turismo responsabile.


Altri progetti

Stati d'Asia
AsiaContour coloured.svg

bandiera Afghanistan · bandiera Arabia Saudita · bandiera Bahrain · bandiera Bangladesh · bandiera Bhutan · bandiera Birmania · bandiera Brunei · bandiera Cambogia · bandiera Cina · bandiera Corea del Nord · bandiera Corea del Sud · bandiera Emirati Arabi Uniti · bandiera Filippine · bandiera Giappone · bandiera Giordania · bandiera India · bandiera Indonesia · bandiera Iran · bandiera Iraq · bandiera Israele · bandiera Kirghizistan · bandiera Kuwait · bandiera Laos · bandiera Libano · bandiera Maldive · bandiera Malesia · bandiera Mongolia · Blank.pngbandieraBlank.png Nepal · bandiera Oman · bandiera Pakistan · bandiera Qatar · bandiera Singapore · bandiera Siria · bandiera Sri Lanka · bandiera Tagikistan · bandiera Thailandia · bandiera Timor Est · bandiera Turkmenistan · bandiera Uzbekistan · bandiera Vietnam · bandiera Yemen

Stati con riconoscimento limitato: bandiera Stato di Palestina · bandiera Taiwan

Stati solo fisicamente asiatici[1]: bandiera Armenia · bandiera Azerbaigian[2] · bandiera Cipro · bandiera Georgia[2] · bandiera Kazakistan · bandiera Russia · bandiera Turchia

Stati de facto indipendenti: bandiera Abcasia[2] · bandiera Artsakh · bandiera Cipro del Nord · bandiera Ossezia del Sud[2]

Dipendenze australiane: bandiera Isole Cocos e Keeling · bandiera Isola di Natale

Dipendenze britanniche: Regno UnitoRegno Unito (bandiera)Akrotiri e Dhekelia[3] · Flag of the Commissioner of the British Indian Ocean Territory.svgTerritorio britannico dell'Oceano Indiano

Stati parzialmente asiatici: bandiera Egitto (Sinai) · bandiera Grecia (Isole dell'Egeo settentrionale, Dodecaneso) · bandiera Russia (Russia asiatica) · bandiera Turchia (Turchia asiatica)

  1. Stati generalmente considerati europei sotto il profilo antropico
  2. 2,02,12,22,3Stato considerato fisicamente interamente asiatico solo da alcune convenzioni geografiche
  3. Stato o dipendenza fisicamente asiatico ma generalmente considerato europeo sotto il profilo antropico